NÃO ESTOU GOSTANDO NADA DO QUE EU ESTOU VENDO

 

É verdade

O qu’estamos vendo atualmente é, como se diz, “é de cair o queixo”

E aí, eu pergunto a ti:

Será que você “entrou nessa”?

Caso não, como você vê os “sintomas” de quem “está neste quadro”?

 

 

Bem, antes de qualquer coisa, gostaria de falar um pouco de meu passado

Ou, de como era a condição mental no tempo de minha infância

Ah! E será que alguma coisa mudou?

 

 

Vamos lá, então:

Sou do tempo em que, caso alguém tropeçasse e caísse no chão,

isto era motivo de muitas gargalhadas

 

 

É verdade, se você for jovem, pergunte a seus pais [como era aquele tempo]

Contudo, vou dizer (em função do que foi revelado):

Eu nunca achei graça nisto

 

 

Sou do tempo em que era comum rir do comportamento bizarro dos

transtornados urbanos

(Aqueles que ainda são muito vistos nas ruas, e geralmente são pobres)

Eu também nunca achei graça nisto

Transtornados mentais onde muitos “se divertem” ao vê-los em suas

“prisões psicológicas”

Em que tantos [nelas] sofrem

Estes que são chamados popularmente de “doidos”

E, torno a dizer:

Nunca achei engraçado tal miserável realidade (de muitos)

 

 

E inúmeras dessas patologias são desconhecidas para a maioria

Ou, pelo menos, os seus nomes

Como, por exemplo, a “picamalácia”, também conhecida como “síndrome

de pica”

Onde as pessoas que são portadoras são dominadas pelo desejo de comer

objetos que não correspondem à alimentação natural e humana

Na verdade, comem coisas estranhas, como terra, pedra, tijolo, etc.

E fazem isto como que em obediência a um desejo dominante

E, portanto, incontrolável

Outro exemplo é também a “alotriofagia”, caracterizado pelo distúrbio

de uma mulher em comer pedras

 

1646806.jpg

 

E, como nos exemplos acima, eu nunca achei graça em tais condições

E, interessante o comportamento de tantos “normais”, os quais se

divertem quando estão diante de pessoas que sofrem tais distúrbios!

 

 

E sou do tempo também (e pelo qu’eu vejo ainda muito se vê) em que

se achava engraçado a condição de profunda demência em idosos

(Demência senil)

Estes que eram (e ainda são por muitos) rotulados como “caducos”

Eu nunca achei graça nisto

 

 

Bom, a lista é bastante longa e ao qu’eu prefiro ficar por aqui

E assim, irei direto ao que quero:

Chega a ser, sem dúvid’alguma preocupante a condição de como

muitos atualmente estão se portando

Ontem, ao ler as últimas notícia, confesso que fiquei “sem ação” no que

foi mostrado:

Uma noiva (simpatizante ao ex-presidente Jair Bolsonaro) na igreja, onde

a bandeira  do Brasil era simplesmente ... o seu véu

 

 

Um traje totalmente inusitado

Nota: a mesma estava usando uma tornozeleira eletrônica

Já que tinha sido presa em função de sua participação nos atos

antidemocráticos realizados em Brasília, no dia 8 de janeiro deste ano

 

 

E aí, com certeza, alguém irá dizer:

Isto é direito dela, já que pode ir como bem quiser, e ninguém tem

nada com isto

O vídeo viralizou, o qual foi divulgado pela deputada Bia  Kicis (PL – DF),

onde esta afirmou:

“Casamento de uma das mulheres presas em Brasília, usando

 tornozeleira. Como véu, a bandeira do Brasil.

Impossível não se emocionar”, postou a deputada

https://www.youtube.com/watch?v=IEpyV9MwzF8

 

 

E outra coisa mais à qual eu considero de suma importância:

Que eu saiba, não se deve usar a bandeira nacional de "qualquer jeito"

Ao que ela não deve ser utilizada como enfeite, acessório de roupa, toalha, etc.

Embora muito se vê um considerável abuso com a sua imagem

Seja nas revistas, na televisão, em filmes, na internet, na mídia em geral

Basta buscar no Google

Ao que não será difícil de achar

E por que assim se faz?

Talvez porque não são aplicadas as devidas penalidades aos infratores

 

 

A se saber, portanto, que ela - a bandeira nacional - deve ser usada

com respeito e reverência

Pelo menos, foi como desta forma me ensinaram quando eu ainda estava

no "ensino fundamental"

A não ser que houve mudanças e eu desconheça!

E espanta-me no que parece que aquela "patriota" desconhecia as

regras quanto ao uso e ao respeito à bandeira do Brasil

Onde ela a deixou seguindo-a ao chão

Ah, fico aqui até pensando se ela não queria que a marcha nupcial (de sua

entrada triunfal) fosse o Hino Nacional!

Bom, deixa quieto!

 

1646807.jpg

 

Outro fato igualmente interessante exibido nas mídias este ano foi quando

a deputada federal Sílvia Waiãpi (PL-AP) prestou continência ao

tenente-coronel Mauro Cid, quando este prestava depoimento na CPMI

dos atos golpistas do dia 8 de janeiro

https://www.youtube.com/watch?v=CLnle3zTaMY

 

 

Nota: Ela não era militar

A saber ser uma saudação "exclusivamente" militar, e existe um protocolo

a ser observado no ato de prestar continência

 

 

E não é o primeiro caso envolvendo algum nome [que não é militar]

a prestar continência indevidamente

O ex-assessor de Flávio Bolsonaro - Fabrício Queiroz - anexou em sua rede social

uma foto em que ele realiza esta saudação [militar] a um boneco de papelão em

que nele está a imagem de Roberto Jefferson, que, segundo ele, faz uma

homenagem ao que ele considera um "patriota".

Simplesmente uma falta de respeito em função deste procedimento

reservado aos militares

 

 

E o mesmo se diz para quem acha que tem o direito de andar fardado,

mas que não seja militar

Que, diga-se de passagem, o jornalista Alexandre Garcia foi visto no ano

passado fardado em um restaurante de Brasília

(Brasília Rádio Center, no Setor de Rádio e Televisão Norte)

Como também em outros eventos

 

 

Então! Cá pra nós, e raciocine comigo, caríssimo (a) leitor (a):

Se não houvesse nada de ridículo ou excêntrico no que foi mostrado aqui,

não seria, certamente, exibido pela mídia

E, em todos estes [três] exemplos citados houve motivos de piada e chacota

E por quê?

Porque bancaram palhaços

É verdade

Simplesmente em função do comportamento inadequado e bizarro de todos

 

 

Bom, e agora talvez o leitor irá me perguntar se eu acho isto engraçado

Ao qu’eu lhe direi:

Nenhuma graça eu vejo ... em nada do que foi falado

Tais pessoas estão, a meu entender, precisando de tratamento [urgente]

Considerando que se portam como fanáticas [e até irresponsáveis]

Oh! Nesta hora alguém pode achar que eu seja um “apoiador do outro nome”

Não, não sou apoiador nem de “nome A”, nem de “nome B”

Até porque nenhum deles me representa

E ao que completarei:

Eu procuro ser ponderado no que faço e em todas minhas opções e escolhas

E, no atual contexto político, não levanto bandeira para ninguém

Eu quero o melhor para este país, e só

Contudo, não será me comportando com atitudes anormais que

eu poderei ajudar o Brasil

E muito menos brigando e fazendo daqui uma espécie de ringue de MMA

 

 

O sentimento de patriotismo [e de nacionalismo] deve existir com base

a uma postura nascida por “discernimento”

E não, se portanto como um palhaço

Ou disseminando discursos de ódio e intolerância

E muito menos utilizando métodos agressivos e violentos

A se saber também, que existe um risco do próprio “transtornado” levar

em perigo a sua vida

Estou falando tentativas de autoextermínio

Ou de suicídio mesmo

Comum em pessoas dominadas por uma paixão desordenada

e cega por seu ídolo

Sim, são [eles] somente ídolos

Ai! é uma grande pena que não temos aqui um Mahatma Gandhi

ou um Martin Luther King ...

 

 

Prezado leitor, estou somente querendo te ajudar

Não acho graça em nada do que está sendo comumente mostrado

Até porque tenho amigos e parentes próximos

os quais são vítimas desta condição psicótica

E a verdade é que ninguém ganha nada sendo assim

 

Carlos Renoir

Rio de Janeiro, 04 de setembro de 2023

 

Post Scriptum 

Pensei muito antes de publicar este texto, mas o que está acontecendo é sério,

e muitos desconhecem a dimensão do perigo no que estão conduzindo as

suas vidas. Sejamos racionais, é o que eu quero deixar aqui. Só isto.

 

IMAGENS: INTERNET

 

**************************

 

FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES:

 

NÃO ESTOU GOSTANDO NADA DO QUE EU ESTOU VENDO

 

É verdade

O qu’estamos vendo atualmente é, como se diz, “é de cair o queixo”

E aí, eu pergunto a ti:

Será que você “entrou nessa”?

Caso não, como você vê os “sintomas” de quem “está neste quadro”?

 

Bem, antes de qualquer coisa, gostaria de falar um pouco de meu passado

Ou, de como era a condição mental no tempo de minha infância

Ah! E será que alguma coisa mudou?

 

Vamos lá, então:

Sou do tempo em que, caso alguém tropeçasse e caísse no chão,

isto era motivo de muitas gargalhadas

 

É verdade, se você for jovem, pergunte a seus pais [como era aquele tempo]

Contudo, vou dizer (em função do que foi revelado):

Eu nunca achei graça nisto

 

Sou do tempo em que era comum rir do comportamento bizarro dos

transtornados urbanos

(Aqueles que ainda são muito vistos nas ruas, e geralmente são pobres)

Eu também nunca achei graça nisto

Transtornados mentais onde muitos “se divertem” ao vê-los em suas

“prisões psicológicas”

Em que tantos [nelas] sofrem

Estes que são chamados popularmente de “doidos”

E, torno a dizer:

Nunca achei engraçado tal miserável realidade (de muitos)

 

E inúmeras dessas patologias são desconhecidas para a maioria

Ou, pelo menos, os seus nomes

Como, por exemplo, a “picamalácia”, também conhecida como “síndrome

de pica”

Onde as pessoas que são portadoras são dominadas pelo desejo de comer

objetos que não correspondem à alimentação natural e humana

Na verdade, comem coisas estranhas, como terra, pedra, tijolo, etc.

E fazem isto como que em obediência a um desejo dominante

E, portanto, incontrolável

Outro exemplo é também a “alotriofagia”, caracterizado pelo distúrbio

de uma mulher em comer pedras

 

E, como nos exemplos acima, eu nunca achei graça em tais condições

E, interessante o comportamento de tantos “normais”, os quais se

divertem quando estão diante de pessoas que sofrem tais distúrbios!

 

E sou do tempo também (e pelo qu’eu vejo ainda muito se vê) em que

se achava engraçado a condição de profunda demência em idosos

(Demência senil)

Estes que eram (e ainda são por muitos) rotulados como “caducos”

Eu nunca achei graça nisto

 

Bom, a lista é bastante longa e ao qu’eu prefiro ficar por aqui

E assim, irei direto ao que quero:

Chega a ser, sem dúvid’alguma preocupante a condição de como

muitos atualmente estão se portando

Ontem, ao ler as últimas notícia, confesso que fiquei “sem ação” no que

foi mostrado:

Uma noiva (simpatizante ao ex-presidente Jair Bolsonaro) na igreja, onde

a bandeira  do Brasil era simplesmente ... o seu véu

Um traje totalmente inusitado

Nota: a mesma estava usando uma tornozeleira eletrônica

Já que tinha sido presa em função de sua participação nos atos

antidemocráticos realizados em Brasília, no dia 8 de janeiro deste ano

 

E aí, com certeza, alguém irá dizer:

Isto é direito dela, já que pode ir como bem quiser, e ninguém tem

nada com isto

O vídeo viralizou, o qual foi divulgado pela deputada Bia  Kicis (PL – DF),

onde esta afirmou:

“Casamento de uma das mulheres presas em Brasília, usando

 tornozeleira. Como véu, a bandeira do Brasil.

Impossível não se emocionar”, postou a deputada

https://www.youtube.com/watch?v=IEpyV9MwzF8

 

E outra coisa mais à qual eu considero de suma importância:

Que eu saiba, não se deve usar a bandeira nacional de "qualquer jeito"

Ao que ela não deve ser utilizada como enfeite, acessório de roupa, toalha, etc.

Embora muito se vê um considerável abuso com a sua imagem

Seja nas revistas, na televisão, em filmes, na internet, na mídia em geral

Basta buscar no Google

Ao que não será difícil de achar

E por que assim se faz?

Talvez porque não são aplicadas as devidas penalidades aos infratores

 

A se saber, portanto, que ela - a bandeira nacional - deve ser usada

com respeito e reverência

Pelo menos, foi como desta forma me ensinaram quando eu ainda estava

no "ensino fundamental"

A não ser que houve mudanças e eu desconheça!

E espanta-me no que parece que aquela "patriota" desconhecia as

regras quanto ao uso e ao respeito à bandeira do Brasil

Onde ela a deixou seguindo-a ao chão

Ah, fico aqui até pensando se ela não queria que a marcha nupcial (de sua

entrada triunfal) fosse o Hino Nacional!

Bom, deixa quieto!

 

Ah, fico aqui até pensando se ela não queria que a marcha nupcial (de sua

entrada triunfal) fosse o Hino Nacional!

Bem, deixa quieto!

 

Outro fato igualmente interessante exibido nas mídias este ano foi quando

a deputada federal Sílvia Waiãpi (PL-AP) prestou continência ao

tenente-coronel Mauro Cid, quando este prestava depoimento na CPMI

dos atos golpistas do dia 8 de janeiro

https://www.youtube.com/watch?v=CLnle3zTaMY

 

Nota: Ela não era militar

A saber ser uma saudação "exclusivamente" militar, e existe um protocolo

a ser observado no ato de prestar continência

 

E não é o primeiro caso envolvendo algum nome [que não é militar]

a prestar continência indevidamente

O ex-assessor de Flávio Bolsonaro - Fabrício Queiroz - anexou em sua rede social

uma foto em que ele realiza esta saudação [militar] a um boneco de papelão em

que nele está a imagem de Roberto Jefferson, que, segundo ele, faz uma

homenagem ao que ele considera um "patriota".

Simplesmente uma falta de respeito em função deste procedimento

reservado aos militares

 

E o mesmo se diz para quem acha que tem o direito de andar fardado,

mas que não seja militar

Que, diga-se de passagem, o jornalista Alexandre Garcia foi visto no ano

passado fardado em um restaurante de Brasília

(Brasília Rádio Center, no Setor de Rádio e Televisão Norte)

Como também em outros eventos

 

Então! Cá pra nós, e raciocine comigo, caríssimo (a) leitor (a):

Se não houvesse nada de ridículo ou excêntrico no que foi mostrado aqui,

não seria, certamente, exibido pela mídia

E, em todos estes [três] exemplos citados houve motivos de piada e chacota

E por quê?

Porque bancaram palhaços

É verdade

Simplesmente em função do comportamento inadequado e bizarro de todos

 

Bom, e agora talvez o leitor irá me perguntar se eu acho isto engraçado

Ao qu’eu lhe direi:

Nenhuma graça eu vejo ... em nada do que foi falado

Tais pessoas estão, a meu entender, precisando de tratamento [urgente]

Considerando que se portam como fanáticas [e até irresponsáveis]

Oh! Nesta hora alguém pode achar que eu seja um “apoiador do outro nome”

Não, não sou apoiador nem de “nome A”, nem de “nome B”

Até porque nenhum deles me representa

E ao que completarei:

Eu procuro ser ponderado no que faço e em todas minhas opções e escolhas

E, no atual contexto político, não levanto bandeira para ninguém

Eu quero o melhor para este país, e só

Contudo, não será me comportando com atitudes anormais que

eu poderei ajudar o Brasil

E muito menos brigando e fazendo daqui uma espécie de ringue de MMA

 

O sentimento de patriotismo [e de nacionalismo] deve existir com base

a uma postura nascida por “discernimento”

E não, se portanto como um palhaço

Ou disseminando discursos de ódio e intolerância

E muito menos utilizando métodos agressivos e violentos

A se saber também, que existe um risco do próprio “transtornado” levar

em perigo a sua vida

Estou falando tentativas de autoextermínio

Ou de suicídio mesmo

Comum em pessoas dominadas por uma paixão desordenada

e cega por seu ídolo

Sim, são [eles] somente ídolos

Ai! é uma grande pena que não temos aqui um Mahatma Gandhi

ou um Martin Luther King ...

 

Prezado leitor, estou somente querendo te ajudar

Não acho graça em nada do que está sendo comumente mostrado

Até porque tenho amigos e parentes próximos

os quais são vítimas desta condição psicótica

E a verdade é que ninguém ganha nada sendo assim

 

Carlos Renoir

Rio de Janeiro, 04 de setembro de 2023

 

Post Scriptum 

Pensei muito antes de publicar este texto, mas o que está acontecendo é sério,

e muitos desconhecem a dimensão do perigo no que estão conduzindo as

suas vidas. Sejamos racionais, é o que eu quero deixar aqui. Só isto.

 

Carlos Renoir
Enviado por Carlos Renoir em 04/09/2023
Reeditado em 04/09/2023
Código do texto: T7877598
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