QUANTO MAIS VELHO FICO

Quanto mais Velho Fico

(Vento Lusitano)

Setembro chegou e com ele a semana da pátria. Percebo que quanto mais velho fico mais lembranças vem me visitar. Bons tempos aqueles das Fanfarras dos Colégios, das competições do dia Sete de Setembro, das balizas, da Bandeira a balançar a mercê do vento. Sem esforços matemáticos constato que já se foram muitos anos, um bom tempo.

Falando a respeito do tempo, lembro de uma música de Alan Jackon, com nome “The Older I Get” cuja tradução é o nome do título desse texto (Quanto mais velho fico) que diz: {Quanto mais velho fico} {Mais penso que} {Você só tem um minuto, melhor viver enquanto está nele} Porque, num piscar de olhos, ele passa} {E quanto mais velho fico} {Mais verdadeira é a frase} {São as pessoas que você ama, não o dinheiro e as coisas} {Que te deixam rico} – {E se eles encontrassem uma fonte da juventude} {Eu não beberia uma gota} {E essa é a verdade} {É engraçado como parece que ainda estou chegando aos meus melhores anos} – {Quanto mais velho fico} {Menos amigos tenho} {Mas você não precisa de muitos quando aqueles que tem} {E quanto mais velho fico} {Melhor me torno} {Em saber quando dar e quando} {Simplesmente não dar a mínima} – {E se eles encontrasse, uma fonte da juventude} {Eu não beberia uma gota} {E essa é a verdade} {É engraçado como parece que ainda estou chegando aos meus melhores anos} {Quando mais velho fico}.

Não esqueçamos a cura não vem de esquecer, vem do lembrar sem sentir dor. É um processo.