Ser de ela

Como o sucesso desta menina se fez ao horizonte. Ao ser vendedora de doces no trânsito para advogada de sucesso em concurso público. E de nome Jeniffer ela estava indo bem e acorria a todo o mundo seu talento ser e vencedor. Cada dia com trinta e dois anos depois e concursada e funcionária pública ela venceu na vida e foi feliz. E namorara o bom Joaquim também funcionário público, mas bancário de carreira há dez e com quarenta e dois anos completara dez anos de casa. Ela era de uma tez morena e de olhos claros castanhos e de cabelos longos a altura do ombro e lindos. E tinha um metro e sessenta e oito de altura e calçava sapato trinta e cinco e pesava cinquenta e dois quilos e era muito bonita ela com corpo e jeito de modelo. Jeniffer foi com desde os quatro anos passou fome e teve de pedir esmolas nas ruas da cidade e decidiu ser concursada pública depois de comprar numa banca de jornal um material para concurso público e ela queria ser advogada para defender os injustiçados e fez cursinho popular e não deixava de estudar e passou na faculdade pública de direito em segundo lugar e somente perdeu o primeiro por um acento errado de crase na redação. E formado na faculdade de direito começou a estudar para advogado geral da união e passou em primeira colocada e nos intervalos de estudo vendia pamonha no semáforo e nunca se deixara desanimar pela sua situação financeira. E depois de passar no concurso tomou posse rapidamente e deu entronização a estudar mestrado e depois doutorado em direito e conseguiu defender uma excelente tese de mestrado e depois doutorado e para encerrar a carreira com arte e afinco um belíssimo pós-doutorado. Cada dia Jeniffer era reto se e coesa e defendia somente o que era correto e era contra toda falta de honestidade dentro e fora dos palcos escolares ou em referência a seus casos defendidos. E ela foi correta e fez da carreira algo que poucos direitistas fazem que seja dedicar somente a essa área e mais nada não querendo o que é dos outros e somente o que é seu. Jamais aceitara suborno e de nenhuma forma fora infiel e ou desleal à profissão aceita. Jeniffer fez tantas coisas boas pela população brasileira que ganhou o prêmio de advogada mais reta e concisa do estado público federal brasileiro. E sinalizava com o coração de que seu coração queria mais e ser mãe também. E teve com quarenta e nove anos um único filho de nome Rogério e se casou com o antigo namorado e foram morar numa casa simples com três quartos e duas vagas para carro na garagem. Rogério costumava tocar teclado todos os dias para alegrar a mãe, pois muitos destoavam vários problemas sérios e mentais. E então Jeniffer passou a ir a um psicólogo e desabafar sua vida e este gostou tanto da vida da paciente que resolveu fazer um livro em homenagem a ela e assim aceitou. Jeniffer era reta e correta e tinha um vergalhão e bom coração. Ela era paciente já a dez anos desta psicóloga de nome Aquieta e foi longo dez anos de um lindo proceder e momento ser e crer. E o livro foi colocado à venda e rendeu vinte e duas mil cópias e o público pediu uma continuação da obra e a própria Jeniffer começou a fazer livros sobre sua profissão e trabalho de autoajuda a advogados que andam estressados e o cerne público chegou a cem mil cópias e vendeu até na América Latina. E o filho Rogério se tornou também advogado e Jeniffer não se esqueceu dos dois pais o Modesto e a Aurea que os aposentou e dava uma pensão para os dois sobreviverem e não pensarem mais em trabalhar. Rogério fez doações de livros a bibliotecas e de escolas carentes e começou a namorar a Romana. E tiveram eles dois três filhos de nomes Eito, Sujeito e Feito e tinham hoje cinco e sete e doze anos cada um deles. E os pais de Jeniffer o pai viveu até os cento e dez e a mãe até os cento e doze. Já o marido de Jeniffer viveu até os cento e vinte e ela viveu até os cento e vinte e oito. O bom filho viveu até os cento e dez e a mulher até os noventa e nove. Já os três lindos pimpolhos viveram até os cento se e dez o Eito, cento e dezessete o Sujeito e cento e vinte e dois o Feito. Jeniffer teve excelentes amigas e de coração nobre e manifesto. E com cem anos ela publicara cem livros e casara com a literatura e com o bom coração de seus irmãos e irmãs na fé. E a autoajuda que ela transmitia de cada ser e entender Jeniffer foi a terceira maior literata sobre os termos autoajuda e direito do país e foi muito correta. E foi enterrada num sepulcro com doze coroas sem espinhos e seu corpo cheirava hortelã e alecrim e quando ela morreu não foi aberto seu corpo para autopsia, pois ela morrera dormindo e foi silente e correta até neste momento. Cada dia Jeniffer fez um cemitério para pessoas que não pudessem pagar de graça e chegou a ter um patrimônio de milhões de reais. E a comunicação de que seu coração era puro e reto ela sofreu antes de morrer uma embolia pulmonar e morreu em silêncio sem fazer nenhum movimento e barulho. E com a idade certa Jeniffer deixou esta vida e adentrou o céu como nunca alguém quisera também por antes. Jeniffer foi o melhor e mais lindo estilo de mulher brasileira.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 24/08/2023
Código do texto: T7869621
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