E eu?
E EU!
...eu quero apenas viver
Percebi que o conhecimento não é tudo, que o sucesso não é tudo, que o mundo não é tudo, que nem sempre é de suma importância estar certo, que eu não sou tudo.
"A VIDA que realmente tem sentido — quão satisfatória ela pode ser! E isso se dá especialmente quando oferece a promessa dum futuro seguro e feliz."
(Citação de Revista)
Entendi que eu faço parte do povo humilde, simples, da terra comum a todos – e as pessoas continuam a julgar o meu progresso pelas minhas propriedades.
Discerni que me aperfeiçoar como ser humano é o que me realiza – e as pessoas continuam a exigir que eu vivesse em função do meu trabalho (como um computador que só tem utilidade quando é capaz de acumular dados).
Eu não quero acumular dados – quero e preciso acumular amigos.
Eu não necessito apenas acumular bens.
Eu me alimento da vida nua e crua, sem alegorias.
Respiro o meu ser livre, despoluído.
Compreendi que viver é que me faz feliz, não as minhas conquistas – e as pessoas continuam a me cobrar por novas vitórias.
“No tempo da semeadura, aprende; na colheita, ensina; no inverno, desfruta.”
(William Blake)