Ser como ela ser

Linda como o amor e de uma santa majestade, Agripina era uma mulher forte de coração e bustos corretos. E ser inteligente para ela é tudo. E com dezessete anos ela entrou para a faculdade de teologia e filosofia e estudava como nunca. Já quem bancava a faculdade dela era o bom pai Justino que era funcionário público e ganhava dentre sete e dez salários mínimos. Agripina tinha dois irmãos mais velhos o Hermes e o Jonatas de vinte e vinte e dois. E já a formosa e linda mãe se chamavam de Rapunzel pelo fato de ter cabelos negros e acastanhados na altura da perna. E com o coração benéfico que ela tinha o doce Agripina passou a namorar um homem bom e honesto de nome Dermes e os dois depois e de formados foram convidados a trabalhar num colégio particular para dar aulas de teologia e filosofia mais sociologia e espanhol. Rendendo graças a Deus ela o doce Agripina queria viver no campo e fazer plantações de cana de açúcar. E com seu suor esforço e trabalho comprou uma localidade mediana e passou a serem agricultora e professora na rede municipal de ensino. E o marido foi com ela e a ajudava em todos os problemas. E tiveram eles dois uma linda menina de nome Felizarda e um menino de nome Feliz e têm hoje cinco e sete anos os dois. Felizarda foi atriz de teatro e gostava de encenar sozinha e já Feliz que queria sempre ser rico achou e ganhou na loteria e começou a ajudar a todo o mundo. E os quatro os pais e os dois filhos ambos se davam muito bem e iam à missa eles todos os domingos na paróquia de Santa Ana do Passa Quatro e o padre de lá era um idoso mais de grande vigor chamado de Boanerges e hoje tem quase cem anos e mais todos os dias ele passeia por todas as casas da pequena cidade de Alcântara com quinhentos e cinquenta e cinco moradores. E a maior parte deles era de origem simples e humilde e o padre dava comida aos mais necessitados com a ajuda da diocese e dos dízimos. Felizarda e Agripina eram unha e carne e o pai Dermes e o Feliz eram fazendeiros e mão única. E com a sapiência de uma valorosa mulher valente Agripina triplicou seu salário e passou a ganhar o décimo maior de financeiro. E Dermes fez uma grande coisa: deu um buque e um novo par de anéis de casamento renovando seus votos, pois hoje comemoram vinte e cinco anos de casados. E podendo ajudar as pessoas mais necessitadas Agripina começou a escrever livros e de como ela superou as dificuldades e as venceu. E ela tinha uma tez caucasiana, um metro e setenta de altura, olhos castanhos claros, uma esbelta silhueta, calçava trinta e sete e gostava muito como hobby de pescar tilápias no lago próximo de sua casa e gostava de comer açaí que abundava em suas terras, pois lá se plantava de tudo desde cana de açúcar, arroz, feijão e até frutas diversas e variadas. E ganhava um bom dinheiro e era feliz com isso. Com compromisso no coração dela de somente fazer o bem o mal fugia dela, mas ela enfrentou falsos amigos e amigos que se diziam seus íntimos mais queriam somente seu dinheiro. Com noventa e dois anos foi colocada num asilo por vontade própria dela e ficou lá até completar cento e vinte e dois quando cedeu e morreu. Já o marido viveu bastante e morreu um ano e meio antes dela. E os dois lindos e maravilhosos filhos morreram com cento e doze e cento e quinze cada. E Agripina tinha dez amigas e dois amigos e estes sim eram fiéis a essa linda e duradoura amizade. Tanto o padre que a confessava quanto o marido a aconselhavam a ela direcionar todo o dinheiro dela para uma instituição de caridade que cuidava de crianças com câncer. E Agripina foi à mulher mais honesta, bonita, inteligente, sensata, bondosa, carismática e verdadeira que existiu. Com cem anos o padre da paróquia morreu e foi sepultado num jazigo próximo ao dela, pois todos consideravam os dois como santos. E pessoas passavam a mão sobre o túmulo dela e rezavam e conseguiam milagres e muitos saiam curados e de suas doenças. Hoje passados cinco anos que ela morreu as pessoas sempre relembram a linda e bondosa mulher que ela foi e como foi benéfica de linda sua vivência e vida. E como é singular uma mulher que pouco ligava para o financeiro ajudar a tantas pessoas quando viva e ajudou mais ainda depois de morta. E todos a chamam de Santa Agripina do Passa Quatro e ela foi o maior exemplo de vida e filha que seu pai teve e sua mãe a de Agripina quando morreu deixou para ela cartas de sua intimidade e que ajudaram a Agripina a edificar seu caráter e se tornou santa e profetisa. Cada hora de que se falava nela o amor de Deus se apoderava dos corações alheios. E hoje os dois filhos dela a menina vive e já o rapaz já não está mais dentre os vivos. E com o coração destro e sinestésico de que tudo o que ela tocava e rezava em oração ocasionava milagres de fé sem medida. E Agripina foi o mais doce e maior modelo de mulher virtuosa e cristã. E parabéns por você ter existido nossa amiga.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 17/08/2023
Código do texto: T7863589
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