Canto ao poder que se perdeu

CANTO AO PODER PERDIDO.

...De vez em quando é preciso entristecer.

Eu não sei o que fazer com esse amor tolo.

Só sei que ele quer fazer de mim uma marionete.

Eu não sei porquê tenho um coração tão vadio, solitário.

Só sei que prefiro assim do que um coração amargo.

Nunca ame o poder!

Se amá-lo ele te dominará.

Meus olhos pedem as pessoas que me amém.

Parece que elas estão cegas e surdas!

Eu canto ao poder que se perdeu.

O poder que eu não tenho me humaniza.

"Do atrito de duas pedras chispam faíscas; das faíscas vem o fogo; do fogo brota a luz."

(Victor Hugo)

Olhou para mim e fingiu não perceber que eu existia.

E eu ingenuamente acreditei nela.

O poder me leva ao desespero quando não leva a fazer o bem.

“Consolem os que estão deprimidos.”

(Citação de Livro)

O poder constrói feridas e quando não cicatrizam perdemos o sentido de viver.

O poder me desanima quando não consigo animar ninguém.

"Talvez seu amigo esteja ansioso ou lutando com sentimentos de inutilidade. Mesmo que você não saiba exatamente o que dizer, ainda pode encorajar e consolar seu amigo por reafirmar que se importa com ele."

(Revista Saúde Mental)