Se você não der dízimo para a igreja, vai para o inferno quando morrer
O apóstolo Paulo reafirmou, na sua carta aos colossenses, que o sacrifício de Jesus na cruz houvera sido suficiente para a salvação do homem. Isto implica que este sacrifício foi uma única vez e não precisa de complemento. A parte que cabe ao homem é acreditar que Jesus pode salvar sua alma.
Os crentes dizem seguir a Bíblia, mas não é bem assim na prática. Seguem textos conforme suas conveniências e se "esquecem" de outros movidos por outros interesses.
Em uma celebração religiosa, um pastor afirmou ao auditório, entre 'améns' e 'aleluias', que a pessoa pode ser crente, participar de equipe de louvor, participar de tudo na sua igreja, entretanto, estará condenada ao inferno se não der dízimos e ofertas para sua igreja. Malandro, salafrário, vendilhão da fé, mercador de almas. Enchem seus cofres, andam em carros caríssimos, voam em aviões modernos, enquanto seus fieis passam por necessidades, iludidos por mentiras.
Igrejas são empresas, pessoas jurídicas, que precisam de lucro para sobreviver: a mercadoria é o nome de Deus, o cliente é o fiel seguidor, que compra e não recebe. Estas Igrejas apoiam políticos em troca de imunidade tributária, em troca de interesses escusos, e usam seus fieis como moedas de troca.