O MAL NÃO PREVALECERA

O brasileiro está travando uma batalha do bem contra o mal, um mal que já vem atuando no país já há algum tempo, que é representado por um grupo que seria o menos esperado para tal feito, quando se trata de Magistrados que deveria está atuando em prol da justiça, pois é a Instância máxima do Poder Judiciário brasileiro. Tem como função atuar como suprema corte, além de atuar como última instância recursal.

 

Mas, há algum tempo este Poder que deveria agir como a guardiã da constituição brasileira a sua principal tarefa, vem desvirtuando toda a sua finalidade, quando alguns dos seus membros deixando de lado todo decoro e ética, começaram a desfigurar suas obrigações e assumiram prerrogativas completamente fora do contexto das suas reais atribuições.

 

Tornou-se normal a prática de ativismo político partidário explicito, total predileção e intromissão em assuntos políticos, invasão e desrespeito aos outros poderes e sem nenhum mandato referendado pelo povo, resolvem legislar e até interferir em assuntos exclusivamente atribuidos aos outros dois poderes.

 

Pode ser ainda ajuntado a distorção dessa Instituição, as arbitrariedades e autoritarismo que vem usando nos julgamentos dúbios e sem a devida certeza e que pode ser logo modificado de acordo as conveniências, prisões totalmente irregulares e sem respeito aos direitos legais contra quem insiste no direito da liberdade de expressão, as prisões contra manifestantes de 08 de janeiro sem que lhes desse todo direito a defesa e outro direitos fundamentais que são facultados pela lei.

 

Agora temos que esperar que as palavras de M. de Assis realmente se concretizem “Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca se acabe”.

 

Jurandir Mota - 05/08/2023