O narco-socialismo e os “intelectuais”

O imperialismo soviético usou de todos os meios que achou conveniente para desestabilizar as sociedades ocidentais. Aquele regime “investiu” grandes somas de dinheiro nas campanhas de autopromoção e desestabilização dos governos contrários a ideologia comunista.

Na década de 1950, sob inspiração de agentes comunistas espalhados na América Latina, nasceram as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) posteriormente o CV e o PCC no Brasil, graças a infeliz ideia dos militares de colocar terroristas juntos com bandidos comuns no Presídio de Ilha Grande.

Essa foi uma forma da União Soviética criar um sistema em que a revolução continuasse na América Latina com recursos próprios, obtidos principalmente com a produção e tráfico de drogas.

Em 1990 graças aos comunistas Luiz Inácio da Silva e Fidel Castro foi criado o Foro de São Paulo, uma entidade que reuniu partidos de esquerda e grupos narco-guerrilheiros com a finalidade de consolidar regimes narco-socialistas no continente.

Hoje temos como principais exemplos de sucesso dessa iniciativa a Venezuela e mais recentemente, com a colaboração de dezenas de milhões de eleitores diga-se de passagem, o Brasil.

Um dos objetivos do narco-socialismo, é o enfraquecimento e se possível a anulação completa de todos os instrumentos de controle da Sociedade, com sua consequente destruição.

Provavelmente inspirados na Revolução Francesa, quando os revolucionários abriram as portas das prisões, libertando milhares de assassinos, ladrões e estupradores para causar o caos nas ruas de Paris, os revolucionários atuais se empenham não só em diminuir a importância da criminalidade como também de fazer as pessoas acreditarem que o crime é apenas uma reação natural de uma parcela “oprimida” da Sociedade buscando encontrar o espaço que lhe foi injustamente negado.

Para que isso aconteça de forma gradual e natural, os “intelectuais”, artistas e jornalistas de esquerda tem importante papel e usando termos e expressões genéricas como “miséria”, “opressão”, “exclusão”, “injustiça social”, etc., repetidas tal como o badalar continuo de um sino, desviam a atenção das pessoas dos verdadeiros interessados nessa ação, que são autênticos emissários da Trevas na sua incontida vocação natural de destruir tudo à sua volta para se beneficiar dos despojos.

Os exemplos dessa ação está em todos os meios de comunicação nas notícias passadas e atuais e sua eficácia pode ser medida pela naturalidade com que a Sociedade encara as dezenas milhares de assassinatos anuais no país e em algumas cidades, a existência de zonas de exclusão dominadas pelos “revolucionários” traficantes de drogas.

Essa naturalidade chegou ao nível em que um ministro responsável pela “segurança pública” vai até uma “comunidade” participar de uma “reunião” com uma ONG lá estabelecida por conveniência e com autorização do Tráfico.

A mente de parcela significativa dos indivíduos de nossa Sociedade se encontra de tal forma anestesiada que eles se comportam como se estivessem sendo comidos a partir dos pés sem se dar conta.

Argonio de Alexandria
Enviado por Argonio de Alexandria em 04/08/2023
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