II OS “ATRAPALHOS” DO COTIDIANO” ... 10h22min.

Tenho evitado de ir de carro ao centro da cidade, os estacionamentos estão caros, além do mais não tenho aplicativo de estacionamento, o Estar funcionava a mais de 40 anos, mas, os gestores públicos sempre estão “inovando”, quase sempre isto não facilita, e sim, complica a vida do usuário...

Ontem, nossa fisioterapeuta pediu para trocar de horário em vez de vir as quatro da tarde, viria as 10h concordamos. Em razão desta “folga” a tarde, resolvemos ligar para o telefone dado pela nossa dentista, para fazer uma radiografia, de um dente que “apareceu”, - durante a “limpeza”, feita na quarta passado - uma cárie, ligamos e marcamos para as quatro horas, deu o novo endereço, bem o do estacionamento que poderíamos deixar o carro como cortesia. A proposta era tentadora, lá fomos nós, pois desde a muito conhecíamos o endereço indicado: Rua Ubaldino do Amaral, 480, bem como a rua do estacionamento indicado: Rua Amintas de Barros, 691...

Mas, aconteceu o inesperado, confundimos as ruas, * é evidente que o número do estacionamento indicado não aparecia, pois estávamos na rua errada. Depois de algumas voltas desistimos, acabamos deixando o carro, numa outra rua, em razão disto tivemos que andar um pouco mais, e, para quem passou dos 80, tudo se torna mais difícil, enfim, ainda conseguimos chegar um pouco antes da hora marcada. Pedimos para que a radiografia fosse entregue no consultório da dentista, valor: 105, reais, e o estacionamento: por menos de uma hora 15 reais...

Voltamos, já era perto de cinco horas, tomamos um café com esposa e antes retribuir as “visitas”, o Lucky já pediu a janta.

Agora é somente esperar o agendamento, para que finalmente a cárie seja “eliminada” com a obturação... 10h44min.

Curitiba, 01 de agosto de 2.0223 – Reflexões do Cotidiano – Saul

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* Para bem da verdade, ontem conversando com nosso genro Luiz, ele acessando o celular, confirmou que fomos na rua certa, apenas, por um lapso nosso não localizamos o número do estacionamento.