Milhões de mortes nas costas do "cristianismo"
As Cruzadas, a Santa Inquisição, a Reforma Protestante, o tráfico negreiro e a escravidão de africanos nas américas, são casos terríveis na história da humanidade, realizados em nome de Deus e da religião.
As guerras no Ocidente, a Primeira e a Segunda Guerra Mundiais, o fascismo de Mussolini, o nazismo de Hitler, os golpes militares financiados pelos Estados Unidos na América Latina durante os anos 1950, 1960, também são movimentos financiados e apoiados pelas instituições religiosas que se chamam cristãs.
As misérias na África e na América Latina são consequências da exploração e da dizimação de populações originárias destes locais pelos europeus, católicos ou protestantes.
O apartheid, a segregação racial nos Estados Unidos (existente até hoje), o racismo brasileiro, provocaram (e provocam) sofrimento e morte, e foram apoiados e justificados pelo "cristianismo".
São milhões de mortes, desde que o cristianismo tornou-se religião. O cristianismo é vermelho do sangue de milhões de inocentes.
O cristianismo, que nada mais é do que o uso de instituições religiosas para se obter poder e dinheiro, é responsável por milhões de mortes nos dois últimos milênios. Em nome do deus cristão (falam em Jesus, mas o deus deles é o dinheiro, Mamon), invadem, roubam e matam.
Em uma de suas nuances, o cristianismo brasileiro, por exemplo, adora não a Jesus, mas Jair Bolsonaro. Com isso, carrega milhões de mortes provocadas pela Igreja Católica, no período colonial e escravagista; pelas instituições protestantes, que apoiaram as torturas e assassínios durante a Ditadura Militar. Agora, o evangelicalismo, protestante ou não, adora Jair Bolsonaro, que apoia torturas, assassinatos, milícias, eugenia. O cristianismo brasileiro é sujo de sangue.