ANTOLOGIA DE CRÔNICAS REFLEXIVAS À LUZ DA SÃ CONSCIÊNCIA — Crônica (74): As Portas Abertas da Liberdade Divina.
Os dias passam velozes, mas não podemos permitir que a correria do cotidiano nos cegue para a realidade espiritual. A afirmação de que a Babilônia moderna oferece uma alternativa superior à liberdade de servir ao Senhor é equivocada. É importante lembrar as palavras do apóstolo João, quando escreveu: "Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele" (1 João 2:15).
Observando ao redor, vemos muitos que se deixam enganar pelas promessas vazias e prazeres passageiros do mundo. Eles são como cegos, que não conseguem enxergar as portas que Deus está constantemente abrindo à nossa frente. No entanto, a verdadeira plenitude e alegria estão ao alcance daqueles que se voltam para Deus e seguem Seus caminhos.
A felicidade genuína e a salvação eterna não estão nas armadilhas da Babilônia, mas sim nas mãos daquele que nos criou e nos ama incondicionalmente. Como disse Jesus em seu sermão do monte: "Buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" (Mateus 6:33). Servir ao Senhor é uma dádiva incomparável, que nos permite descobrir o verdadeiro propósito divino para nossas vidas.
Ao despertar para essa verdade, compreendemos que as riquezas terrenas são passageiras e que as conquistas mundanas são meras ilusões. A verdadeira liberdade está em abrir mão das amarras do mundo, buscando uma existência significativa e alinhada com a vontade de Deus. Como disse o escritor C.S. Lewis: "A liberdade existe precisamente para que possamos andar em busca daquilo que nos fará realizados."
Nossa jornada de despertar nos enche de gratidão por termos encontrado a verdadeira fonte de alegria e paz em Deus. No entanto, também nos traz compaixão pelos que ainda estão presos nas ilusões da " Grande Babilônia". É nosso dever compartilhar o amor e a verdade com eles, mostrando que a grandiosidade do caminho com Deus supera em muito qualquer alternativa oferecida pelo mundo.
Portanto, convido cada leitor a abrir os olhos espirituais e perceber que a Babilônia moderna não pode satisfazer nossas necessidades mais profundas. Que possamos nos libertar das correntes invisíveis do mundo e abraçar a verdadeira liberdade e plenitude que só podem ser encontradas em uma vida dedicada ao Senhor.
Que nossa busca seja pela verdade eterna e pelo relacionamento íntimo com Deus, deixando para trás as ilusões fugazes da "Grande Babilônia".