C a r i d a d e
PARA mim quem não possui o sentimento da caridade não é gente, é coisa. É uma espécie de morto-vivo. A caridade não se limita a simples esmola, àquilo que se faz maquinalmente não raro para aparecer. A caridade é um sentimento é uma virtude mais amplo e abrangente porque é fraternidade e desprendimento. Newton disse que virtude sem caridade não passava de nome. Já Allan Kardec foi direto ao ponto; “Fora da caridade não há salvação”. Santo Agostinho também acertou quando disse: “Se vês a caridade, vês a Trindade”.
Mas São Paulo na primeira epístola aos Coríntios dissecou esse sentimento porque uniu a caridade ao amor. Ele escreveu:
“falasse eu as línguas do homem e dos anjos/ E não tivesse caridade/ seria como o metal que soa,/ Ou como o sino que tine. / nada seria!…: Nada seria!..,/ tivesse eu o dom da profecia, / e da ciência;/ de maneira que transportasse os montes/ E não tivesse caridade/ Nada seria!,,,/ Nada seria!..,// Distribuidse todos os meus bens para o sustento dos pobres./ E entregasse o meu corpo para ser queimado,/ E não tivesse caridade, / Nada seria!…: Nada seria!”.
A caridade é um dever e amor para com Deus. William Porto. Inté.