O paquerador de outrora
No limite do sarrafo escolhia, até esnobava os sentimentos do amor, nadava e surfava de braçadas nas ondas do falso cupido. Nada de comprometimento, a liberdade a dois só durava uma noite. O tempo passou e nem percebeu, o troféu que mostrava e exibia as vitórias amorosa foi diminuindo.
Apelou para as mentiras, navegava nas marés mentirosas fingia ter ciúmes, não dava valor aquém merecia confiança e respeito.
Hoje ao recordar as festas e a boemia, o caminho tortuoso que escolheu a senhora vida reservou como prêmio a solidão, já cansado a fadiga sua companheira fiel vive juntos esperando seu fim.
Descobriu tarde que tudo aquilo, o amor não levado a sério, aquele relacionamento de utopia trouxe para este lugar. Se pudesse voltar no tempo faria tudo diferente, um dos itens principal iria comportar-se e jamais brincava com o sentimento das pessoas......