Napoleão: “Não lave!”.
TENHO quase certeza que esta arenga será condenada e censurada pelos adeptos do politicamente correto. Não me importo, prefiro ficar com as minhas opiniões e idiossincrasias.
Vou tocar num ponto delicado das preferências pessoais de Napoleão Bonaparte, o grande general que se tornou Imperador da França. É que além do seu fascínio pelas guerras e batalhas, ele era arreado os quatro pneus pela esposa, a imperatriz Josephine. Nos campos de batalha escrevia cartas e bilhetes para ela. Era do tipo apaixonado e Franco, sem arrodeias. Segundo a história nessas missivas explicitava seus desejos. Numa delas afirmou e fez um apelo: “Estou chegando amanhã. Não se lave!”.
Alguns defensores do general afirmam que ele se referia ao chão, ao assoalho. Ora, se fosse assim ele designaria simplesmente a palavra assoalho. Ademais imperatriz não lava assoalho. Na verdade, segundo a verdadeira história, ele se referia, isto sim, as partes pudendas da mulher. Como se sabe os franceses não são muito chegados a banhos e adoram cheiros fortes, veja-se que adoram queijo meio apodrecido, em bora Napoleão fosse corso, mas incorporou os costumes franceses. Quando ele pediu que Jisephine não se lavasse era porque o cheiro natural de suas partes sem lavar funcionava nele como afrodisíaco.
No mais era o general chegando e patati patatá. Travava uma batalha animada pelo cheiro natural sem banho da mulher. William Porto. Inté.