QUER SABER?
Sábado, 8 de Julho de 2023.
Dentre as muitas e diversas mudanças estruturais e conjunturais promovidas no mundo, digamos, Nesse último século, é de se supor que esta ou estas últimas acontecidas nesse tempo, estão agindo como aquela história de alguém dar um tiro no próprio pé.
E será que muitos o estão percebendo? É de se imaginar que não. Porque a vida tem mudado muito nesses tempos. Mas, digamos, de uma forma distorcida, trazendo menos conforto e tranquilidade à humanidade.
Formou-se ou forma-se um pleno e completo paradoxo existencial. Enquanto a tecnologia e a aparelhagem eletrônica progridem, o comportamento humano está na proporção inversa disso. Ou seja, a humanidade está se comportando de uma forma relapsa, desobedecendo tudo aquilo que foi desenvolvido nos séculos passados para a manutenção da ordem e do bom viver.
Nisso, lá se foram muitas das propriedades que regiam isso. E essas mudanças estão mexendo com o mundo. O comprometimento com a destruição planetária através de maus comportamentos humanos, mostra isso claramente. Onde não há ordem, disciplina e respeito, não haverá o cumprimento das leis. Transformamo-nos completamente numa terra de ninguém.
E em nosso país, parece que isso já está em pleno vigor. A situação virou pé com cabeça, sabe-se lá o que isso queira dizer, mas acredita-se que todos acabem sabendo. Praticamente a justiça mudou de lado. Os criminosos estão dando as ordens. E ai daqueles que não as cumpram!
Mas há a necessidade de ressaltar um fato. A própria população brasileira dá a entender que é formada por esse tipo de gente. Com um detalhe: os que agem e os que se omitem. E no final os dois lados cooperam com todo o descalabro alcançado. Escapa um contingente bem menor.
E será que isso tem ou terá solução? Esta é uma indagação mais do que complexa. Então nos reportaremos à sabedoria popular que num de seus tópicos diz: " não há bem que sempre dure e mal que nunca se acabe. Invertendo-se os termos dessa afirmação tudo continua igual. E só resta completar: quem sobreviver a tantos absurdos, o saberá. Simples assim.