Ser a anela e bela
Voltando da cidade de Aparecida do Norte, Firmina voltava curada de um câncer graças a Nossa senhora. E tinha apenas dezoito anos e era querida por tudo e todos. E passou a namorar o bom Eugênio com dezenove anos sendo um pouco mais de um mais velho que a namorada. E os dois se casaram assim que ela por milagre se curou de um câncer severo no seio esquerdo e se melhorou graças a Aparecida. E passou a trabalhar num convento como assistente administrativa das freiras do Sagrado Coração de Jesus e usava a imagem de Aparecida no pescoço como forma de agradecimento. E ganhava três salários mínimos e era feliz mesmo assim. E Firmina foi convidada a ser freira também e se via apaixonada pela vida no convento e depois de muito pensar desistiu do casamento e deu carta de divórcio ao marido que chorou muito pela sua decisão. E foi ela para sempre ser freira e noviça e para tudo queria servir a Deus; e Firmina com vinte anos de idade entrou para o noviciado e se tornou muito feliz e quatro vezes por dia rezava o santo terço todos os quatro mistérios e era apaixonada pelos mistérios luminosos seus mais ditos e queridos. E com trinta anos passados dez de sua entrada Firmina foi acometida somente de alegrias e chegou a perder uma das irmãs a Dulce para Deus tinha mais de noventa e nove anos. As freiras abriam o convento e a sacristia a receber os fie homens e mulheres e o padre Agente dava suas homilias e fazia confissões. E Firmina fez vários livros que nunca publicara e por sugestão do padre publicou os livros e fizeram grande sucesso fenomenal. O primeiro livro veio aos vinte e um sendo o primeiro ano dela de noviciado e deu o nome de ”Fé intensa graça Propensa” e fez vinte e mil cópias. Depois teve mais noventa outros livros de intensa igualdade e propaganda e marketing. E Firmina fez dos livros um subterfugio para não se sentir sozinha e gostava de ensinar teologia e filosofia e psicologia suas três melhores áreas de conhecimento. Firmina viveu muitos anos e vive até hoje, e quem quer visitá-la a encontrará vivendo e linda e feliz na paróquia que o arcebispo a decidiu mandar e tem hoje sessenta e dois anos ela. E uma realização que ela fazia questão de fazer era ir até a cidade de Aparecida agradecer sua cura milagrosa feita por essa linda santa amorosa. E Firmina foi à madre supervisora do convento e do orfanato que atendia as crianças sendo e humilde e sincera de bom coração. Cada dia o marido dela fazia uma ligação para o convento para conversar com ela e insistia em retomar seu casamento antigo. E o Eugênio foi casto a vida e inteira por causa dela e ela e ele se encontraram mais três vezes antes dela morrer. E disse ele que ela era a alma gêmea dele e quem sem ela ele não viveria. Com circundar corações e admoestar pensamentos Eugênio se convenceu e entrou ao sacerdócio e pediu ao grande padre da comunidade para colocá-lo no mesmo convento que a amada esposa. E ambos se amavam com irmãos sem se tocar e sem se e beijar e um amor gratuito e fortuito foi dentre os dois. E Firmina ficou novamente doente e adquiriu uma gripe violenta e ficou acamada por sete semanas. E este rezou por ela e a colocou em oração a cada missa feita. E ela viveu e sobreviveu a essa doença; e mais uma vez foi até Aparecida que ela se dedicou agradecer sua cura futura. E viveu até os cento e doze e ele Eugênio viveu até os cento e dezoito e ela morreu então e ele velou o corpo dela com grande unção. E o arcebispo disse que ela foi santa e que merecia um lugar ao colo de Jesus Nosso Senhor; e Firmina foi enterrada no sepulcro das freiras mais velhas e cada dia as irmãs pediam orações em seu nome e se começaram os milagres. Primeiro um menino com o joelho quase para se amputar devido a um acidente doméstico tocou no caixão dela e se curou no mesmo momento. Outros casos se mostraram concernentes e foi declarada Santa Firmina do Coração de Nossa Senhora Aparecida. E graças ao seu grande amor e marido seu coração foi e voou até o céu. Obrigado Firmina pelo seu grande coração.