Ego cego

Salvando seu emprego, Jacinta era caixa de mercado e estava lá há sete anos e era a melhor da empresa. Desde que tinha dezoito anos começou a trabalhar para ajudar a sustentar a família e era a mais velha do seu lar com mais três irmãos de nomes João, Jacinto e Jéssica de doze, treze e dezessete anos de idade de ela ter somente quase dezenove completos quando começou a trabalhar com dinheiro. E teve um dia que ela precisou tomar um café na padaria, pois tinha uma prova de vestibular no domingo que trabalhava e pediu folga para prestar uma prova para fazer a faculdade de direito algo de que gostava e admirava muito. E não namorara ninguém e seriam virgens até os quarenta e cinco anos e assim daí em diante teria um marido e filhos. E fechou o seu caixa e foi fazer a prova à uma da tarde. E foi fazer toda silente a prova do curso de direito e ficou das cinco horas de aula quatro horas e meia e preencheu o gabarito e saiu feliz de lá contenta com a escola que fizeste e a faculdade era pública mais ela sempre estudava todas as vezes que tinha uma folguinha do patrão Eustáquio que admirava muito seu trabalho de caixa pois era a sua melhor funcionária. E passou em quinta colocada quando viu o gabarito na fronte da faculdade e fez lá sua bela e linda descrição. E começou a frequentar a o curso com cinco horas todos os dias e era feliz. E pediu ao patrão a sua demissão, pois não teria tempo para estudar e trabalhar ao mesmo tempo e esperou conseguir um estágio que pagava o mesmo do que o antigo patrão lhe pagava e assim estudaria e trabalharia conjuntamente. E Jacinta era feliz e tinha tudo o que queria: uma família perfeita, um curso perfeito e um trabalho nota dez. E tinha vários professores e o que mais admirava era o Sales que davam aulas de direito civil e de outras áreas afins. E Jacinta se formou na faculdade com vinte e oito anos e foi uma feliz advogada. E começou a procurar emprego dentro de sua área se depois de formada o estágio acabou e ela tentou em alguns lugares uma vaga de emprego. Desde que ela conseguiu um salário bom numa empresa de advogados como jovem novata e passou a atender casos leves. E Jacinta depois e dois anos comprou uma casa própria para a mãe, o pai e os irmãos. E comprou para si um carro e uma moto para os dias de rodizio. E depois de dez anos de profissão ela comprou dois apartamentos na zona sul e uma casa de praia no Guarujá. E começou a namorar o bom Joaquim de quarenta e dois e ela tinha trinta e nove. E casaram-se o civil apenas que ela queria os bens dela com ela e não queria dividir com ninguém seus bens mesmo amando tanto o marido. E ele ficou triste sendo que queria casar com ela no religioso e para ele ela era sua alma gêmea. E tiveram dois filhos eles dois de deram os nomes de Jonatas e Quiser e hoje tem cinco e seis cada um dos filhos amados e diletos. E cada filho se casou sendo Jonatas com Jeniffer e teve dois filhos de nomes Auro e Cauto e Quiser se casou com Amena e teve três filhos de nomes Justos, Amor e Quisto. E Jacinta e o marido viveram até os cento e doze, cento e quatorze. Já os dois filhos viveram desde os cento e doze e cento e quinze cada um deles dois. Já as mulheres deles dois viveram até oitenta uma e noventa e dois a outra. Já os cinco filhos dos dois casais viveram até os cento e doze, cento e dois, cento e cinco, cento e dez e cento e onze. E tiveram também a boa Jacinta dois animais de estimação e estes viveram até dezoito anos o Boanerges e vinte e um ser o Calisto. E somos todos desta página da vida desta linda advogada com coração domar-te. E a saga de cada ser com o atenuado amor como convinha mostrar e ser sempre do bem e para o bem. E Jacinta era a melhor advogada civil e criminalista de sua comarca e de seu coração bom e sincero. O primeiro passa de uma verdadeira mulher se remete a cada passo salvador.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/07/2023
Código do texto: T7830685
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2023. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.