A OTAN e o bloqueio de comentário
Descobri que mais um “democrata” de esquerda bloqueou meus comentários.
Que eu me lembre nunca o ofendi, mas cada um tem suas razões.
Como eu já havia escrito o comentário para um texto publicado hoje, não vou deixá-lo morrer em vão.
O texto em questão trata da guerra na Ucrânia e o autor passa a mensagem de que a Rússia é vítima nessa situação e que a OTAN representa um risco o mundo. Adicionalmente é atribuída uma parcela de culpa a “direita mundial” por essa “injustiça”.
O autor alega ainda que a Ucrânia e a Finlândia não poderiam fazer parte da OTAN porque não são banhados pelo Atlântico e que as fronteiras da Rússia estão desprotegidas porque “um tratado foi rompido” e não porque este país deu um passo muito maior do que tinha capacidade de suportar.
Convenientemente o autor ignora que foi a Rússia que invadiu a Ucrânia e que a OTAN nunca invadiu nenhum país e que estes é que manifestam interesse em fazer parte dela para se protegerem do imperialismo Russo.
Esse posicionamento é clássico, o imperialismo comunista é “do bem”, o dos Estados Unidos é “do mal”.
Segue o comentário que não pude publicar no referido texto:
“Dos 28 países que compõem a OTAN, a Albânia, Bulgária, Chéquia, Croácia, Eslováquia, Eslovênia, Estônia, Finlândia, Grécia, Hungria, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Macedônia do Norte, Montenegro, Polônia, Romênia e Turquia, também não são banhados pelo Oceano Atlântico. Qual seria a melhor providência nesse caso, expulsar esses países ou mudar o nome da organização? E com relação a Ucrânia, ela deveria ser cedida ao psicopata Grande Orc para deixá-lo calminho? Se você acha que ela está sendo instrumento da OTAN, a alternativa é ela ser uma propriedade particular de um doente mental?”.