Cada linda ela

Ela estava indo correr tomar o ônibus. E tinha o nome de Jaqueline e tinha vinte e dois anos e era do serviço de telemarketing de uma grande empresa transnacional que tinha mais de cem mil funcionários em sua gama. E recebia dois salários e meio de euros e era a melhor e mais receptiva de sua área. E tinha um namorado que era seu gerente passivo e eram os dois os melhores e cabeças de suas áreas. E Jaqueline namorava o Décio de ser e se vinte e cinco e este estava terminando a faculdade de administração de empresas que fazia a noite. E ele ganhava cinco salários mínimos de euros e foram bem moldados pela empresa os dois a serem melhores funcionários. E eles namoravam e somente se beijavam. E conheceram a sexualidade somente quando casaram. E com trinta anos eles dois entregaram-se de matrimônio e ela virou sua assistente pessoal e ambos concordaram em ter um filho ou filha. E o melhor foi uma filha que eles tiveram e se zelaram de simples alegria e convidaram os melhores amigos deles dois sendo Rogério e a Amanda para serem padrinhos de batismo dela a doce Emergência linda e doce filha. E Emergência cresceu e se tornou quando grande bombeira e esse amor pela ajuda às pessoas necessitadas foi o seu baluarte sério e correlato. E fez várias ajudas na cidade o ano que passava todo. E Jaqueline era feliz por ter as duas pessoas que ela mais amava felizes e contentes ao lado dela. Desde que o semblante desta mulher doce e bela os pais de Emergência foram morar numa casa grande com seis quartos e parcelaram a casa em vinte e dois anos. E Décio comprou um carro popular e deu para a esposa uma moto, pois ela era apaixonada por elas. Cada dia que o momento de que o sucesso de Jaqueline, Décio e Emergência foram lindos. Jaqueline resolveu montar uma empresa de telemarketing que passaria a trabalhar com correlação a empresa antiga e o marido montou uma empresa de marketing e a filha fazia propaganda da empresa da mãe pela internet com seus amigos, amigas, parentes e desconhecidos e conhecidos. O amor pela profissão ela sentia e ela ia a missa agradecer o dom de sua vida e dos outros os dois quatro vezes por mês. Semeava no seu quintal algumas frutas que distribuía gratuitamente pela comunidade frutas de laranja, acerola, mexerica e maracujá e era sem tóxicos. Bastava ela abrir a boca para Deus a abençoar com ardor e amor. Jaqueline era mulher perfeita e a filha e o maridão também. E Jaqueline chegou a viver até os cento e onze, o marido até os cento e quinze e a filha até os cento e vinte e todos os três eram de tez morena. Jaqueline era de olhos castanhos claros, com um metro e setenta de altura, pesava sessenta e dois quilos, calçava trinta e cinco, usava tamanho quatorze de salto, era esbelta, e sentia sempre alegria em tomar banho. E já Emergência tinha olhos castanhos claros e raros, um metro e setenta e um de altura, pesava cinquenta e oito quilos, calçava trinta e seis, era magra, cabelos negros e tinha uma silhueta linda e feliz. Já o bom Décio tinha olhos negros, com um metro e setenta e dois, pesava sessenta e dois quilos, calçava trinta e nove e estudava várias faculdades que começou e não tinha terminado pelo fato do trabalho o atrapalhar a tanto. E os três foram morar na Praia Grande numa casinha simples com três quartos, uma garagem e uma sala e dois banheiros e um quintal com frutas e diversas plantas comestíveis. E como o amor de Emergência pela medicina ela prestou para fazer o curso numa cidade do litoral. E fez nove anos de faculdade e se formou como médica clínica geral e ganhava um salário de quinze salários mínimos por mês e o salário somente aumentava cada ano. E ela se casou com Eugênio e tiveram dois meninos um de um e outro de quatro anos feitos. Já a avó Jaqueline e o avô Décio venderam a empresa por bilhões e então decidiram morar e cuidar da filha linda e nobre. E os netinhos foram físicos e químicos de destaque e montaram também suas grandes empresas. O amor mais importante de um homem ou mulher não é o físico e sim um coração justo, nobre, digno e honesto. Basta assim crer.