Na cama com o pé de mesa
Segundo conhecedores da língua escrita, quando quiser passar algo para o público, faça de maneira simples e suscinta. Isso deixará sua mensagem com fácil entendimento. Por exemplo: “um dos candidatos à presidência da república, não tem um plano de governo bem elaborado, não deu nomes às pessoas que comporão a administração do país e seu passado, relegado ao ergástulo público, não é bem quisto no mercado mundial”. Isto seria uma forma próxima a culta de expressão.
Porém, para toda regra há exceções. Pessoas como Clovis Barros, Leonardo, Ricardo, P. Bilynskyj, Fahur e outros. São muito apreciados por uma maneira própria de falar. E nesta hora, que se fodam os engomadinhos da língua culta. Se for preciso meter o caralho, vai sem cuspe. A mesma frase acima ficaria mais ou menos assim, na voz destas pessoas; “não se sabe como a vaca escalou o poste, mas precisamos tirar aquele bêbado de onde está, o cara é um incompetente e seu último diploma é de ex-presidiário. Aliás, grande parte dos seus aliados para governar o país, possuem o mesmo título, frequentaram a mesma academia. E continuariam: “vira copos está afundando o país, meteram a mão no seu bolso com falso fura teto, querem agora elevar teto de gastos, irão em concubinato com STF cobrar dívidas prescritas e fazer a farra com seu traseiro...”
Além destas suaves palavras, arrematariam: “isso é como se João Pé de Mesa saísse da prisão depois de 30 anos e comprasse todos os números da rifa do seu traseiro, nóis tá ferrado galera”.
O escritor do lago
Nascendo um mundo melhor