Um pezinho de saudade
Notadamente aos domingos de manhã sinto uma saudade danada de pessoas que conheci e já se foram; uns bem jovens, outros nem tanto.
Meu pai, minha mãe "Tio Nenê", Mário Pavão, Tio João, Mano, Hélio, Primo, Creusinha, Zé Belo, Carriola e tantos outros que é impossível listar todos, no fim das contas
todas as pessoas que passam pela Terra, exceto assassinos, torturadores, corruptos, enfim, vagabundos em geral, deixam aqui plantado um pezinho de saudade.