Flamengo e Xenofobia
ACHO que o Flamengo é sem dúvida um dos clubes de mais popularidade no país. Uma vez Flamengo, sempre Flamengo! Esse grito se ouve do Oiapoque ao Arroio Chuí.
Concordo que é uma tarefa difícil administrar um clube tão importante e querido pelas massas. Daí a necessidade de possuir uma diretoria competente, tolerante e que entenda que o Mengão é um time nacional.
Infelizmente nem sempre todos os dirigentes são pessoas tolerantes e sem preconceitos. E que não misturem o clube com a política.
Foi com tristeza que tomei conhecimento que a diretora de responsabilidade social do Flamengo, Ângela Machado Landim, foi indiciada pela Delegacia de Crimes Raciais por prática do crime de xenofobia. É que além de ter usado, junto com o marido, o presidente do clube, o Flamengo na campanha de Bolsonaro, ela após a derrota do capitão cloroquina, raivosa escreveu e postou a seguinte ofensa ao povo nordestino: “Ganhamos onde se produz, perdemos onde se passa férias. Bora, se o gado morre o carrapato passa fome”.
Uma ofensa imperdoável que respinga no Flamengo. Um crime de xenofobia.
Essa diretora precisa ser punida. William Porto. Inté.