II AS “DORES” CADA UM... 09h35min.

Novamente vamos abusar da paciência de nossos prezados (as) falando de “nós”. Mas, espero que seja o epílogo, de nosso singelo e sucinto texto. Conforme estava agendado, ontem 05, tínhamos um compromisso comparecer 7h00 no Erasto, nosso genro Luiz nos conduziu com a filha Marylene, o “dispensamos”, pois tinha que atender a esposa Vanice, e dar uma olhadinha na esposa Helle-Nice.

Na realidade a pequena cirurgia estava marcada a partir do horário mencionado, isto não quer dizer que seria exatamente naquele horário. Após vários procedimentos, que antecede a cirurgia, vamos encaminhados em “fila indiana”, subindo várias rampas em aclive, uns em cadeira de roda a sala de espera, próximo a Sala de cirurgia, o que não deixou de ser uma espera “angustiante”, para nós e filha Marylene,

Primeiramente são atendidos os casos de cirurgia mais complexa, quanto a nós foi pela idade, finalmente perto de próximo de duas e meia, colocamos a roupa do hospital, sentamos na cadeira de roda, para sermos conduzidos, - este procedimento é para todos – chegamos, finalmente, numa ampla sala, que na realidade era sala de UTI, para que aqueles já tinham feito a cirurgia. Aguardamos perto de meia hora, quando fomos levados a ampla sala de cirurgia, nos deitamos na maca, e, a equipe deu o seu nome, o médico cirurgião, o anestesista, e a enfermeira...

Embora tenha tomado a anestesia, fiquei consciente, “ouvido” os procedimentos. Creio que deve ter passado de uma hora, quando nos “despedimos”, fomos levados para a sala de UTI, novamente trocamos de maca, quando foi nos aplicado um soro...

Estávamos “aflitos”, queríamos ter alta e voltar para casa, mas as coisas tem uma sequência, o soro terminou, dissemos que estávamos bem e sem dor, fomos conduzidos a uma sala, ganhamos um copo de chá com bolacha, já ter passado de um cinco horas cinco da tarde. Finalmente a enfermeira chefe depois de alguns telefonas, o médico nos liberou para “liberdade”, com a respectiva receita, um antibiótico e um analgésico. Trocamos de roupa, - a nossa filha tinha guardado as mesmas - como havia várias rampas em declive, fomos conduzidos em uma cadeira de rodas, por um atendente, até a porta da saída, agora era somente aguardar a chegada de nossa filha Nice- Hellene. Não muito tempo depois chegou.

Voltamos, antes, porém, paramos numa farmácia comprar os medicamentos da receita prescrita. Chegamos, a esposa e o Lucky, estavam aflitos nossa longa ausência. Surpresa! A filha Nice havia feito uma ganja de galinha com arros e legumes, em que, nos alimentamos avidamente, pois era nossa primeira refeita, após muitas longas horas. Ingerimos as medicações, não muito tempo depois, nos recolhes, para um merecido descanso, pois ninguém é ferro. Estamos bem, em que sou grato pelos pensamentos positivos de amigos (as) e, também pela ajuda dos médicos de “lá”, que ajudaram os médicos de “cá” ... 10h23min.

Curitiba, 06 de junho de 2023 – Reflexões do Cotidiano – Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 06/06/2023
Reeditado em 06/06/2023
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