Crônica da Velha Xêpah:

 

"A Velha Xêpah,talvez,não tão velha,não se pode tratar de nenhum assunto edificante com ela,e,se tratado algum assunto edificante,na presença de outros,ela logo fica visivelmente desconfortável,dá um jeito de até se afastar da roda de conversa,fazer "beicinho",e,quando volta,é pra tentar "abafar",o diálogo com sentido,cochichando às visitas,que aquele qual iniciou o assunto com senso,seria um alegado "louco",ou um "mentiroso",dizem que ela era "Cafetina",de pontos de encontros improvisados,de "prostituição de baixa qualidade",na sua trajetória,de juventude,e "Vida",seus assuntos corriqueiros,são a fofoca,falar mal dos outros,após virarem as costas,e irem embora,sempre buscando levar vantagens com tudo,e a melhor "fatia" de dinheiro,por serviços que terceiriza,e paga ridiculamente abaixo do preço de um profissional de setores,notícias,não se pode confiar no que de sua boca sai,pois,não sabendo dos ocorridos,como se deram,em seus enredos,inventa,pra ter assunto,e ao seu modo de discurso,nenhum de seus contatos e amigos,"prestaria"!

(Texto e enredo "Sir Mário Honorário")