Darwin e a Adequação Biológica
Como já citei em outros temas, há 600 milhões de anos um Planeta Menor, mais maluco do que eu, resolveu tirar um fininho na nossa Terra. Cuspindo, com isso, parte de sua massa, conhecida, hoje, por Lua; dentre outros acontecimentos, como a quebra da Pangeia em Continentes. É quando nosso planeta, perdendo parte de sua massa para formar a Lua, sofre uma inclinação de 25,5 graus em relação a seu eixo magnético - já havia acontecido coisa semelhante com o planeta Marte.
Com a inclinação da Terra passa haver a Deriva dos Continentes e a evolução biológica começa a mudar de rumo. Antes era contada praticamente por "ano cósmico" (250 mil anos terrestres). Onde o "crescimento corporal" prevalecia sobre o "crescimento mental". Depois passa passa a ser contada também por "ano terrestre" (364 dias), onde passa a prevalecer o "crescimento da mente em detrimento do crescimento do corpo.. Antes a evolução - das espécies, por exemplo - se dava no âmbito latitudinal. Numa relação entre a Linha do Equador e os Polos. Todavia depois da inclinação passou a ser também no sentido longitudinal: Oriente, Ocidente.
Nesse ínterim, ou seja, a 300 milhões de anos a distância entre continentes - provocada pela deriva, dentre outros fatores inerentes - ajudaram a acelerar esse processo de evolução. O qual veio a culminar com o impacto do meteoro de Yucatán, a 60 milhões de anos.
A partir daí passa a prevalecer a evolução do placentário em lugar da evolução do ovíparo.
Todavia, nestes novos termos, não podemos falar realmente de "Evolução das Espécies" Darwiniana. O melhor seria se referir a uma espécie de "Adequação Biológica" de Darwin.