Jesus e Oração
TODO cidadão consciente respeita não só as ideias diferentes das suas, como os credos, crenças, religiões. Procede como o papa Francisco.
No entanto, da mesma forma que respeita, tem o direito de discordar do fanatismo religioso, sobretudo dos que se utilizam da religião para obter lucros e alienar o povo. Essas facções religiosas que chegam ao cúmulo de praticar um tipo de atividade religiosa paralela, um falso cristianismo com viés fascista. Elas precisam ser evitadas e execradas.
É preciso lembrar aos mais excitados, os santinhos do pau oco, alguns deles unha e carne com o fascismo e que escondem a pregação social de Francisco, que Jesus nunca afirmou ser necessário que a oração fosse intermediada por terceiros e exercida em rituais em templos. São palavras de Jesus no Novo Testamento:
“Quando orardes, não sejais como os hipócritas, que gostam de rezar em pé nas sinagogas e nas esquinas das praças para serem vistos pelos outros. Eu vos garanto; eles já receberam a recompensa. Mas quando rezares, entra no teu quarto, fecha a porta e reza ao teu Pai que está oculto. É o Pai, que edtá oculto, te dará a recompensa”.
Não há outra interpretação, Jesus aconselhou a rezar a Deus, sozinhos, com a porta do quarto trancada. Dispensou intermediários e rituais. William Porto. Inté.