Ver e estar

Ela corria de um lado a outro na faculdade para ver sua nota de final de curso. Fazia ela veterinária e se sagrava uma linda e boa mulher e de coração e de um semblante de notória alegria e fé e esperança com nove pontos nove de final de curso. E ela rumo a trabalhar começou a distribuir seu currículo por todas as clínicas veterinárias da cidade mineira. E ela tinha vinte e cinco anos depois de formada no curso. E começou a tratar os cachorros dos seus vizinhos na própria casa e cobrava um atendimento baixo, pois acabava de se formar e não tinha experiência com nenhum animal. E ela tinha um cachorrinho de rua que ela tratava desde os dezoito anos quando o pegou todo sujo e doente numa rua sem saída e com vários edemas no corpo. E deu o nome de Emérito a ele, pois ele a defendia de qualquer rapaz que tentasse fazer mal a sua dona. E com dez anos de idade Eméritos teve três filhotinhos com uma cachorrinha de nome Estaquia e tiveram de nome Amor, Sereno e Dadivo e foram as alegrias dela a dona dos cinco cachorros. E ela abriu sua própria clínica veterinária e lá tratava de tudo e todos os casos de animais e até de picada de insetos venenosos ela tratava seus pacientes animais e para a alegria dos seus donos aos vê-los curados e felizes. E ela dava uma porta livro que são aqueles papéis que se compra para marcar páginas dos livros, pois publicara um livro de dera nome de Fomes de Silêncio, uma luta pelos animais. E com trinta e dois anos ela já era interdependente e ganhava um salário na casa dos cinco dígitos e corria com seu cachorro todos os dias depois de atendido os pacientes animais em seu consultório. E casara-se ela com Joaquim e tiveram os dois três filhos e foram muito felizes e deram os nomes de Xavier, Donato e Esmerando e foram os cinco os dois pais e os três filhos muito felizes. E tinha também para não se esquecer dos dois pais dela e os dois irmãos que se orgulhavam muito dela e sempre desejava seu bem. E com cada cerne que amor de que ela trazia fazia uma feijoada a cada quatro meses e convidava toda a família dentre tios, tias, avós e avôs e primos e primas e os melhores amigos e cada. E tinha ela um amigo chamado Michel e que era um excelente veterinário e que foi um braço direito para com ela e ambos foram amigos por mais de setenta anos. E ela viveu até os cento e dez anos, o marido até os cento e onze, os filhos viveram até os cento e doze, cento e treze e cento e quinze. E já os avós dos rapazes viveram até os cento e dois e cento e quatro. E cada ser que eles se conheciam ela era a mais notada e bem querida por tudo e todos. E iam à igreja todos os domingos e dava vinte por cento de seu salário a instituição. E o padre de nome Reginaldo sempre a confessava a cada dois meses ou seis meses e ela quase não tinha pecado nenhum e o maior pecado que ela cometeu foi à formicação mais depois de casada não mais praticou isso. E como o sugestionado maior amar e amado e ela foi e comprou uma casa na praia para passar suas férias que quase não tinha de doze em doze meses e eram vinte dias de abono. E cada ser como ela sempre gostava de beijar o marido era apaixonado por seus beijos e tinha um corpo escultural ela que fazia inveja a qualquer mulher e até modelo mesmo ela não sendo. Ela tinha um cardápio regulamentar e correto e pesava cinquenta quilos e tinha um metro e setenta e dois de altura e ela era fogosa com o corpo, e vivia se embelezando e fazendo academia a cada dois dias, pois o trabalho não permitia pela dura carga. E ela se fazia sempre o melhor de si no trabalho; e hoje ela está em paz e vivendo com amor e também misericórdia.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 25/05/2023
Código do texto: T7797227
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