Parecia uma moça bem desenvolvida,como qualquer outra,mas,como tudo,ela possuia,suas particularidades,
Essa intensidade,como uma obrigação imposta,de ter que ocorrer o ato,senão não existiria um relacionamento entre um casal...
Essa "febre" luxuriosa de libidinagem,como se regra imposta,como se não fosse natural,não haver interesse nisso e pronto...!
Desenvolveu-se,longe dessa que,por várias vezes em atos,inconveniente,tendência da libido,e investidas haver,algumas de perturbações a outrem,com tolas encenações,e dignas de perturbação pública ser,
Viveu normalmente e,sem tais doentios anseios e desejos acelerados de atos libidinosos,
Os relacionamentos,em vários setores,se "completavam",e,nem por isso,necessitavam impostamente,esses tipos de "intimidades",como eram chamados tais atos de cópula.
Só muito tempo após,aos 27 anos,aceitou tal ato...
E teve com o passar do longo tempo,após,uma filha...
Não que antes,não tivesse se juntado,e constituído Família.
E raro de se ver,um casal,e uma família...
Tão equilibrado,
Quanto esse....!
Ao ver de ambos,o ato libidinoso,nunca foi,nem nunca será,
Referência,simbolismo,ou obrigatoriedade numa relação.