Prisioneiro do fake
Numa tarde de domingo ouviu um gorjear cheio de romantismo no fundo grotão. Ainda respingo amargo persistia da morte de sua amada na mira do malvado caçador. Sonhos despedaçado sem força para procurar novos caminhos, num estalo a névoa cega sua visão e aproxima-se do cantar carente de uma apaixonada. Não nota a tocaia armada na cerrada moita perto monjolo.
Pelas frestas ameniza a dor contemplando o romper da madrugada quando eles esquecem de guardar a gaiola, mas tem esperança de um dia acordar e ver a portinhola aberta, assim voar sem rumo começando tudo novamente, porém redobrando atenção no que é fato ou fake.