O senhor doutor burrice!
Ele sai de sua casa e fica do outro lado da rua a confabular o seu velho discurso arcaico e sem precedentes e sabe como lidar com as palavras, pois está sempre com a boca aberta, enchendo os ouvidos por quem passa perto dele ou quando ele está longe, porque o mesmo adoro falar alto e chamar toda a atenção possível.
No entanto, ele possui um sério dilema de percepção sobre a sua própria pessoa e o mesmo acredita que está fazendo um bem para o meio social em que ele vive.
Todavia este cara é um chato de primeira linha e possui todos os imperativos da tal dita pessoa incoveniente e sem nenhum atrativo de alguma simpatia inerente em sua natureza humana.
Entretanto há pessoas que o admiram e são como autênticos discípulos que os seguem para onde ele possa ir, pra enfim ouvirem todos os seus argumentos sem fundamentos e sem noção. E como diria o tal velho ditado popular: de médico e louco todos tem um pouco. Sei bem que em alguns casos, certas pessoas possui em excesso de sobra de loucura e que não falta é gente louca para seguir_lo e apreciar toda a sua primitiva_sabedoria de um cara metido a conhecer de tudo. E para finalizar essa crônica cito uma frase de Erasmo de Roterdã: como são muitos os meus filhos, os loucos!