Não deixe seu precioso cair em mãos erradas
De quem é a culpa quando você pega algo meu e diz que vai usar com cuidado e não faz? A culpa é sua. Você não cuidou do que era meu e prometeu ter o maior zelo. Porém, também é minha, se der de novo para você, sabendo que é um irresponsável. Então, quando der algo para alguém, cuidado. Por não ser dela, esta pode agir displicentemente e se não funcionar bem, dane-se, não vai arder nela.
Não pense besteiras, isto ocorre todos os dias e você deu sorrindo para um estranho.
É assim que a banda toca, há long time ago. E no Brasil, as pessoas dão seu precioso (voto) por dentaduras, alguns trocados, gasolina e outras bugigangas. Depois de algum tempo, quando percebem que a pessoa não está agindo como prometeu, não há com reparar. É Hipoglós por quatro anos e não há muito que fazer. Nesta hora, lembre-se da velha e boa sabedoria popular: “relaxa que dói menos”.
Enfim, de quem é o voto? Deveria ser do cidadão. Porém, como não zelam do seu precioso, os candidatos e partidos fazem o que querem com ele. Jogam para cima, pegam por trás, viram de lado, enfim, abusam como no cama sutra. Seu silêncio, dá a eles, o direito de transformam a saúde (saneamento, estradas, escolas e outros) do cidadão, em auxílio paletó, celular, impostos, viagens, autos salários, cargos de confiança e outros.
Então, que me diz, “tá bom ou tá ruim”? Se você está gostando, rebola e deixe entrar. Caso contrário, faça uso correto do seu papel em sociedade e incinere o lixo.
Se não for tratado corretamente, juntará ratos, vermes e contaminarão toda natureza toda.
O escritor do lago
Nascendo um mundo melhor