Caleidoscópio de letras... BVIW
Hoje cedo, ao escutar a campainha tocar fui à janela, olhar quem estava no portão, fiquei surpresa ao ver um senhor vestindo um terno colorido com tons de verde, azul... Curiosa, fui atendê-lo e com um sorriso ele se apresentou: - Bom dia, sou o vendedor de canetas!
Olhei para ele e para as canetas que me mostrava e não pensei em comprá-las, mas parece que leu meus pensamentos e disse: - Estas canetas são encantadas podem fazer você viajar ao passado e ou ao futuro, dependendo do que escreva. Mesmo sem acreditar em suas palavras, escolhi uma de cor dourada, afinal com quantas canetas escrevo? E com qual delas poderia escrever melhor esta crônica? Quando perguntei o preço ele disse, satisfeito: - E um presente!
E a caneta, realmente, levou-me ao passado; voltei ao ano de 2015, quando recebi um convite para escrever o prefácio de um maravilhoso livro e peça de teatro: “Vendem -se canetas para escritores”, do instigante escritor Rafão Miranda...