CRÔNICAS DA TERAPIA

Aquele pedaço de canela boiando em meu café, me faz refletir sobre como preciso intensificar minha vida para existir e não desistir.

Fiquei corada, com o semblante rosado quando para o espelho olhei, pra lembrar que a vida não é um incolor.

Depois do intervalo pós manhã, caminhei, para onde não sei! Cheguei em um lugar desconhecido, que parecia até comigo, ali senti um lar no meu abrigo.

Olhei pro céu e conversei com o firmamento;

Perguntei se o meu Anjo da Guarda estava me vendo!

O tempo calou, o vento falou e o meu coração o compasso mudou.

E quem dirá a vida, que transforma minhas rotinas! Não quero viver no questionamento, pra não tropeçar em cada pedra que devo pular.

Amanhã é dia de terapia, onde posso escutar, a clara e evidente fala, que calcula pensamentos forasteiros, que formam ciladas e loucos devaneios.

Não devo nada a sabotagem e nada ela me deve.

Pois vivo a vida pra me valer e não contender.

A preciosidade da lágrima é como bálsamo, remediando o meu interior, com acunputura e fitoterápicos que se interligam à fatos emocionais, e os coloco pra fora como fonte jorráz.

O ano da cura é o dia repetidamente imerso de 365 sóis e luas, são 52 terças-feiras, buscando gradativamente algo forte que é meu!

Pois o direito me assisti de forma justa.

Lei que sara e abriga e se disfarça de amor para abrigar os filhos de sua consciência.

Se consciência eu tenho, porque parar?

Prefiro apenas um pit stop chamado sono para me energizar.

Ah, eu busco por maravilhas que vou alcançar.

Crônicas composta ao som da música;

Year of the cat (Al Stewart)

Atenciosamente,

Stephanie Gleyce Cavalcanti Costa

Hora: 21:00

O Profundo de Fanny
Enviado por O Profundo de Fanny em 01/05/2023
Reeditado em 02/05/2023
Código do texto: T7777724
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