Crônica da vida
O "oi de casa" dos dias das mães já se faz ouvir. Sua batida à porta traz grandes e doces lembranças e a saudade bate forte...
Não tem como, o choro vem fácil...
Faz três anos que o SENHOR colheu sua flor e a levou para fazer parte do Seu jardim eterno.
A presença, o lugar à mesa, o cantinho do sofá que ela gostava de ficar, os espaços dela, o cafezinho, o pão de queijo que era sua marca, o amendoim torrado, as frutas e a comida que ela gostava, o jeito tão peculiar de saborear o alimento ficaram atrás.
Mas, deixou-nos o seu legado de força, coragem, bondade, determinação, perdão, finesse, educação, gentileza, alegria, calma, carinho, a fé e o amor que levou centenas de vidas aos pés de CRISTO, por fim, a eterna esperança do LAR que ela tanto amava.
Parece-me ouvi-la dizer: "tenho tanta saudade do Céu ou O SENHOR falou comigo. Amava o Salmo 46 e sabia vários capítulos da Bíblia decorados. Ela sempre recitava João 14 e 15.
Não preciso de nada, é o que dizia quando a gente perguntava o que ela queria. Tenho tudo. E, amava cantar "Mãos ensanguentadas de Jesus." A paz que a minha mãe transmitia era um acalento tão grande... Era tão bom!
Mamãe, me ensinou a SER GENTE.
Mamãe, meu amor eterno!