A VIDA MODERNA MUDOU TUDO NA HUMANIDADE

Quinta-feira, 27 de Abril de 2023.

A Humanidade perdeu-se por completo. E em todos os sentidos. Mas a fragilidade moral em que estamos, deixa tudo isso muito às claras.

Seria possível que antropólogos, sociólogos, assistentes sociais, psicólogos e psiquiatras, dentre mais algumas outras cátedras, se dispusessem a fazer retornar o nível de antes, em que o mundo era mais ajustado em relação ao cotidiano das pessoas no mundo?

A impressão que se tem a respeito de todos os descalabros que nos cercam e atingem, é a de que o mundo se perdeu. Claro que as explicações e razões disso são muitas. Quase indefinidas. Mas o primeiro aspecto que se pode observar é a total falta de correção nas pessoas.

O fator ética, por exemplo, parece não existir mais. Pelo menos da forma como era antes. E nem é uma questão moral saudosista. Apenas observa-se um descontrole nisso. Abandonou-se, por exemplo, o aspecto da meritocracia. Atualmente não se está vendo ocupar certos lugares por pessoas que diríamos preparadas.

Mas o que gerou tudo isso? É aí que entram aqueles citados no segundo parágrafo dessa assertiva. Está havendo a necessidade de se estudar todo esse universo confuso em que chegamos e estamos. Seria absurdo imaginar que deveríamos começar tudo do zero? É bem possível que sim.

A Filosofia desenvolvida nessa mundo, principalmente a dos séculos passados, até milênios, foi colocada quase que de lado pelo modernismo/modernidade. Os mais recentes filósofos buscaram mudar a essência de todo aquele trabalho. Também implantaram o que estamos vivendo. Só que num emaranhado que, possivelmente, nem eles conseguiriam mais desembaraçar.

Se alguém se propuser analisar tudo o que acontece em nossas vidas nesses tempos modernos, facilmente descobrirá o excesso de traumas, complexos, recalques e afins, que atingem um contingente enorme de humanos no mundo. Isso traz doenças também em excesso. E já se pode constatar isso nos ambulatórios e hospitais à nossa disposição.

Já não se está conseguindo viver sem sobressaltos e sofrimentos.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 27/04/2023
Código do texto: T7774083
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