O machado do Assis, a lima do Barreto
Está pronto a marcenaria. O Assis tem o machado, o Barreto, a lima. Para enfeitar sua entrada, o Guimarães trouxe a rosa; o Fernando, aquela boa pessoa, que banhava no rego, do José Lins, trouxe um outro machado, que era da Maria Clara. Para comemorarem, servirão no jantar, coelho, trazido pelo Paulo. Alguns ramos, vindos da Holanda, quando Graciliano lá esteve e comprou na loja do Chico, serão colocados em vasos de barros, feitos pelo Manoel, que levou dias ajudando o Gonçalves.
O nome da marcenaria é Rocha, e sua proprietária é a Ruth, que como símbolo usa uma bandeira criada pelo Manuel. Gregório, preocupa-se com a destruição de matos, próximos de sua casa.
Que os anjos digam augusto amém! Porque Jesus, da Carolina, ajudará.
Viva a literatura brasileira!