18 DE ABRIL DE 1957... 08h10min. (“Arquivos d´alma”).
O ano é o mencionado acima, tínhamos na época 15 anos, e ainda guardamos ternas lembranças daquele período área de nossa adolescência, naquele marcante data se comemorava o primeiro centenário da publicação de O Livro dos Espíritos, com muitos eventos nas casas espíritas, até saiu um selo dos correios, com a imagem de Allan Kardec, enaltecendo memorável com o dia, mês e ano.
Também houve a edição de um disco de vinil, gravado em São Paulo, com um hino, que cantavam estes versos, que estão guardadas nos arquivos de nossa alma.
Quando as sombras das estrelas espalhavam a escuridão
E a dor profunda imensa torturava os corações
Das mansões de harmonia de Jesus de Nazaré
Veio a Luz de um novo dia restaurando a Fé
Entoemos neste dia em Louvor ao Missionário
A mensagem de alegria do primeiro centenário
Foi Kardec o Mensageiro da Luz do Consolador
Restaurando ao mundo inteiro as promessas do Senhor
Salve o Livro dos Espíritos já brilhou por liberdade
Abre as portas do infinito para salvar a humanidade...
Confessamos aos nossos prezados leitores (as) que isto aconteceu há 63 anos, até não sei, fomos totalmente “fieis” as palavras da composição do hino, que devem estar 99% corretas. Encerramos nossas sucintas palavras de hoje, transcrevendo esta abordagem do Jornal Nova Era de Franca:
“Expediente de Allan Kardec
Livro dos Espíritos: nota da pergunta 13”
“Deus é eterno. Se tivesse tido princípio, teria saído do nada, ou, então, também teria sido criado, por um ser anterior. É assim que, de degrau em degrau, remontamos ao infinito e à eternidade. É imutável. Se estivesse sujeito a mudanças, as leis que regem o Universo nenhuma estabilidade teriam. É imaterial. Quer isto dizer que a sua natureza difere de tudo que chamamos matéria. De outro modo, ele não seria imutável, porque estaria sujeito as transformações da matéria. É único. Se muitos Deuses houvesse, não haveria unidade de vistas, nem unidade de poder na ordenação do Universo. É onipotente. Ele o é, porque é único. Se não dispusesse do soberano poder, algo haveria mais poderoso ou tão poderoso quanto ele, que então não teria feito todas as coisas. As que não houvesse feito seriam obra de outro Deus. É soberanamente justo e bom, A sabedoria providencial das leis divinas se revela, assim nas mais pequeninas coisas, como nas maiores, e essa sabedoria não permite se duvide nem da justiça nem da bondade de Deus. O Professor Allan Kardec fez 182 complementos dos Espíritos. Estude, medite, vivencie!” 09h08min.
Curitiba, 16 de abril de 2020 – Reflexões do Cotidiano – Saul *
O singelo texto é de 2020, mas, acreditamos que não perdeu a validade.
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