Os escritores

Os caminhos estão aí na nossa frente, nós os bilhões de seres nesse planeta terra. Cada um com suas histórias, universo ambulante, a complexidade de nosso cérebro é assombrosa, o ser humano desfruta desse órgão deslumbrante. Incrível porque ainda existe muita maldade, que estraçalha esse ser criado pra viver, amar muito, esse sentimento é a dádiva que possibilita sentir a felicidade indescritível.

O homem (muitos mesmo) tende em usar a maldade que fica no interior, desse modo provoca imensas infelicidades. Sabemos o efeito disso em todo o correr que nossa existência presenciou até aqui. Escravidão desde aqueles tempos longínquos de Moisés, depois, depois... a gente sabe o que mais aconteceu, exemplificando sobre a maldade podemos sem medo de errar citar os nazistas do passado e do presente também. Quando as críticas são ferinas, elas podem se comparar com nesse assunto sobre a maldade. Se tratando de nós que escrevemos, às vezes elas conseguem nos jogar no chão, mas o erguimento é necessário.

Não vou citar os escritores de agora, muitas vezes malhados pela crítica, mas pode-se ver exemplos até clássicos mesmo! Vamos lá: alguns escritores russos: Púchkin, Tolstói e Dostoiévski, foram malhados pra caramba em vida. Muitas dezenas de anos depois de suas mortes é que foram considerados os grandes imortais.

Em se tratando de nós, nesse grande portal da literatura, lógico que é nosso recanto, meus leitores, somos às vezes criticados, no meu caso não posso reclamar praticamente nada! Algumas vezes um puxãozinho de orelha aqui outras vezes ali, mas nada de machucar, teve uma época que foi um pouquinho mais pesado, vou explicar:

-- Não sei se foi no primeiro mandato do Lula ou no segundo, mas o interessante foi que fiz uma leve crítica, (leve sim não tenho pretensão de malhar tanto) aí teve um cidadão que me repreendeu mais ou menos assim:

--- aqui, meu chapa, eu sou um cientista político, não concordo de maneira nenhuma com o que dissestes, creio que você é um desses funcionários públicos que já mamou muitas vezes nas tetas dos outros governos!...

Bloqueei o maledito. Não devia afastá-lo, mas na hora foi no ato.

Sobre o lado bom, ah! Dessa eu não esqueço,

num de meus textos editado em 19/05/2008 com o título: --- NUNCA DEIXE DE VIVER --- as palavras finais dele foram:

Quantos na sombra da terrível morte, ou no sofrimento atroz da doença

conseguem reviver, conseguem o bálsamo e das dores também cura,

bendizem a realização do milagre e a vida muitos anos ainda dura,

a todos devemos dizer, sejam os que acreditam ou não acreditam,

por causa dela ser um milagre, nunca deixe de viver!...

Neste texto tive 54 leituras, mas apenas um comentário que foi assim:

“Maravilhoso!!! Li e reli e medito muito sobre suas palavras...sensibilizei-me muito, encontrei nelas coincidências com fatos. Meus abraços...

Aí meus amigos se vou parar de escrever?

Só quando eu morrer!!!...