Hoje é dia do jornalista
As lembranças do primário são magicas, assim lembramos do "MDC", algumas formulas, conjugação de verbos e as dificuldades, tanto por costumes e ditos populares, quanto por interesse próprios, por aprender e saber.
Más foi no primário que algo começou a incomodar, passei ouvir várias conversas de professores, sobre o desmatamento do Amazonas, ataques sofridos por indígenas, pelos madeireiros, como em 1969 pelo exercito motivados pela estrada Transamazônica.
Época que acompanhei Amaral Neto "o reporte", pela tv aberta. Assim tenho lembranças de um trágico aprendizado.
Estas lembranças, somadas as noticias de lá, Amazonas" nos dias de hoje 2023". pôs-me a pensar na história dos "EUA e da marcha para o Oeste"
É que nestas somas de informações e desinformações, sobre o Amazonas, entendi várias tribos indígenas, que foram mapeadas e concedida outorga, mapeadas as dimensões para sobrevivência baseadas na caça e pesca e números de Índios de cada tribo, pelo menos é isso que me consta, distante das possíveis verdades escondidas, pelo Exercito que temia esta pratica, por ter de considerar cada tribo como nação, crendo eles ser um perigo para soberania nacional, uma vez que somos todos como brasileiros, parte indivisível da Nação brasileira, ou seja só há a Nação Brasileira e os índios e suas tribos.
Bom apesar do conceito e de possíveis restrições aos índios, grande parte do Brasil, permaneceu indevidamente a Madeireiros, Garimpeiros e outros invasores.
Embora o INCRA, rezava ter um projeto de Assentamento no Amazonas na década de 70 e fui com meus irmão na Sede em São Paulo, más não era simples o "programa", adotado na época.
Bom, assim longe também de imaginar um programa satisfatório, creio com a soma das terras ociosas, tanto por execuções penais ou por invasão, ou até desmatamento indevido, por garimpos e outras atividades, creio que o governo poderia estudar uma integração de posse, nos moldes da "Marcha para o Oeste" do EUA, onde o governo cadastraria famílias, priorizando descendentes de negros e índios, gerando assim um epopeia de grandes proporções, considerando as leis vigentes, observando os 20% das terras ocupadas sendo intocadas.
Talvez seja sonho gerar esta proposta, aqui. Ou talvez além dos estudos oficiais, uma forma de valorizar o trabalho jornalístico, que por um motivo ou outro, nos trás noticias, deste logicou lugar fértil e desabitado, que nos leva a sonhar.