VAI LONGE O TEMPO

Vai longe o tempo em que os ritos da sexta-feira da Paixão eram cumpridos com jejum e contrição ditadas pela fé que se transmitia geração após geração nas famílias estruturadas dentro dos padrões judaico-cristãos que hoje são demonizados pelos arautos da desorganização social, apologistas do parasitismo e da libertinagem alimentada pelo semi analfabetismo generalizado.

Esses comunistas de fachada, que nunca leram os fundamentos da doutrina que dizem ser igualitária, são em verdade meros cabides dos oportunistas que, uma vez no poder, desviam a riqueza do país para paraísos fiscais, onde ladrões bem piores do que eles, distribuem a miséria indiscriminadamente em todos os países.

Esses hipócritas que, desvirtuando a realidade dos fatos, atribuem todo mal da humanidade ao capitalismo não perdem a oportunidade de desfrutar das benesses do sistema pois, em vez de mudar para países como Cuba, Venezuela ou Coreia do Norte, mudam-se para Paris, Londres ou para as partes dos Estados Unidos que não foram desmanteladas pelas políticas públicas inspiradas no falacioso marxismo, como a Califórnia. Antes paraíso, hoje antessala do inferno.

A mensagem sobre a valorização do ser humano e a sedimentação do caminho para a vida em glória eterna que é o verdadeiro significado da Paixão de Cristo está proibida de ser propagada por ser frontalmente contra à doutrina que estabelece que o ser humano é apenas um número no contexto onde a individualidade e a autodeterminação não podem existir.

Onde o coletivo se sobrepõe ao individual, somente a miséria pode prosperar. Foi e é assim em todos os locais onde essa doutrina espúria foi implantada. Locais de onde as pessoas procuram fugir para se livrar das perseguições, dos assassinatos, das estatizações, onde o Estado soberano é “dono” de tudo e onde a riqueza está na mão de grupo restrito de privilegiados que é o fato real contrário à opinião equivocada do atual usuário das sandálias do pescador que reside no Vaticano.