A arte de saber fazer pertencer
Nós compreenderemos a angústia milenar que acelerou o nosso DNA.
Tudo virá à tona, as perguntas encontrarão respostas dentro de nós.
Reescreveremos a nossa história, a coletividade individual dos processos que nos fizeram chegar até aqui.
Matar o ego e desapegar do Homem é o único caminho para o Eu sagrado.
Acreditar é a possibilidade que nos leva à verdade.
A paz consome absolutamente tudo, transcendendo todas as possibilidades.
A paz abrolha no caos do agora.
A paz é a profundidade que transcende a vida e a morte.
A realidade não é real, é uma invenção da mente.
Tudo é resultado da mente em busca da consciência.
Você é o fluxo inconstante dos barulhos em busca do silêncio.
A paz é fruto da consciência introvertida e introspectiva.
Mover através do amor é uma prática necessária para despertar a consciência, amordaçada pelos fluxos das ilusões.
Matar o velho e alimentar o novo Homem é o único caminho para o despertar absoluto da consciência.
Eu sou fruto da mente que mente para o corpo.
Seja como o tempo que nunca envelhece, que vivencia absolutamente tudo sem apego.
A neutralidade é o único caminho para a plenitude do agora.
Você só acordará quando ver o que está dentro de você.
Não tenha medo, tenha sabedoria diante das propostas da vida.
Ainda não é o fim!
Tudo inicia com o despertar da consciência.
Os seres estão sentindo a aceleração, o fluxo coerente do tempo, precisamos acompanhar o que o tempo urge.
É chegada a hora limite.