Amores que vão
Amores que vão são como folhas que caem no outono. Um dia, eles estão lá, brilhando sob a luz do sol, e no outro, sem aviso, eles se vão, levados pelo vento, deixando para trás apenas um vazio.
Mas ainda assim, esses amores são parte de nós, deixando marcas indeléveis em nossos corações e em nossas memórias. Eles nos ensinam lições valiosas, nos mostram quem somos e o que queremos, e nos fazem crescer como pessoas.
Eu já tive amores que foram embora, alguns dolorosos, outros menos, mas todos eles deixaram um rastro em mim. Há o primeiro amor, aquele que nos faz sentir tudo pela primeira vez, que nos mostra que é possível sentir borboletas no estômago e perder a respiração com apenas um olhar.
Há os amores passageiros, aqueles que duram uma noite, uma semana, um mês, mas que ainda assim são intensos e verdadeiros. Eles nos mostram que o amor não precisa durar para ser bonito, que às vezes ele é apenas uma faísca, mas ainda assim vale a pena ser vivido.
E há aqueles amores que duram anos, que nos fazem sentir que encontramos a pessoa certa, que nos completam e nos fazem felizes. Mas mesmo esses amores podem acabar, e quando eles vão, deixam um vazio difícil de preencher.
Mas apesar da dor, eu acredito que todos esses amores são importantes, que todos eles deixam algo em nós, que todos eles nos fazem crescer. Eles podem ir embora, mas as memórias ficam, os aprendizados permanecem, e o amor que sentimos por eles continua, de uma forma ou de outra.
E assim, seguimos em frente, com novos amores que vêm e vão, mas sempre carregando conosco as lembranças dos amores que nos moldaram, nos ensinaram e nos fizeram quem somos.