Disparates
O dia amanheceu nublado e deu uma trégua no calor insuportável da semana passada.
Não pretendo escrever sobre a realidade seca e amarga que permeia o espírito do tempo presente. Fujo para o cinema. Existem alguns filmes que por algum motivo inconsciente ficam cristalizados na minha memória, porém depois eu não os acho mais para assistir.
Coriolano, a versão de 2011 com o Ralph Fiennes. Acho que ainda tenho o DVD, depois tenho que lembrar de tentar assistir na casa de alguém. O homem que amava as mulheres, de 1977 dirigido pelo Truffaut, não acho online nem por decreto. Ainda mais que depois que saiu uma franquia de nome parecido que só serve para atrapalhar a pesquisa. Festim Diabólico, 1948, Hitchcock. Esse é fácil de achar.
Assisti um com a Lee, acho que foi o ultimo do Tarantino, alguma coisa em Hollywood, numa sala de cinema quase vazia. Os últimos filmes dele estão um tanto quanto confusos, ou eu que estou ficando mais burro. Curtia mesmo Pulp Fiction, Jackie Brown, Cães de Aluguel... Enfim, são apenas preferências estéticas, já estou divagando e é melhor passar o café.
Até.