A DEMASIA DA LEITURA NÃO OBRIGATÓRIA
Há quanto, não me permitia a fuga contraposta à leitura obrigatória, que, vez ou outra, cansa mais do que limpar quintal, fazer faxina ou carregar arroz nas costas, como o fazíamos na meninez em casa de farinha do antigo "mutirão do ingém", naquela região à margem do Juruá.
Foi que, hoje, corri o risco de passar à frente de uma pequena livraria, e me permiti, novamente, sentir a vontade de cobiçar umas poucas obras para uma nova fuga de fim de semana.
Quisera Deus me proteja caso eu me reabasteça em demasia.