Nomes e logomarcas mostram que está tudo errado nas igrejas
Jesus, certa feita, ordenou aos seus discípulos que saíssem pelas cidades ao redor a pregarem o Evangelho, sem levarem sacolas (para não ajuntarem dinheiro de ofertas que, eventualmente, pudessem receber). Jesus, embora fosse judeu e se utilizasse de templos judaicos para pregar, afirmou que os nossos corpos são o templo de Deus. Este deveria, então, ser o pensamento dos religiosos: falarem sobre Jesus sem ostentação e sem busca pelo poder.
Igreja Universal do Reino de Deus, Igreja Católica (católico significa universal) Apostólica Romana, Igreja Mundial de Deus, Igreja Assembleia de Deus, Igreja de Deus, Tabernáculo de Deus, Luz para os Povos... todos são exemplos da megalomania das instituições religiosas, com seus anseios por grandeza, riqueza e poder. Seus líderes são ministros de Deus, apóstolos, profetas, representantes de Deus na Terra, inquestionáveis e absolutos.
Os nomes das instituições evangélicas mostram que não estão interessadas em arrebanhar almas para Cristo, mas clientes para seus produtos e votos para seus projetos de dominação política.