Parece drama de novela
Quantos acontecimentos daria belas histórias de novela. O “sensor” da razão cochila e nós deixamos a nossa imaginação fazer o que bem entender do nosso corpo. Muitas vezes criamos situações que nos coloca numa “sinuca de bico”. Se deixamos ficar no campo imaginário tudo bem, mas quando permitimos adentrar no nosso corpo e produzir ações, elas deixam de serem pequenos atos inofensivos e pode passar do campo da falsa realidade, a felicidade ilusória para atos causadores de grande aborrecimentos. Como a fantasia que nos leva ao campo imaginário de leveza, ao cair na realidade o processo é bem diferente.
Como um vaso de flor, ao notarmos que ele precisa de água, nutrientes, e carinho, esperamos um retorno de agradecimentos com seu belo desabrochar, mas caso não vingar a decepção exala frustrações querendo azedar os nossos dias. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico das flores. Ela faz parte da nossa vida existencial.
Ao deixar murchar, e com a cor particular da morte, pegaremos docemente e vamos depositá-la no jardim onde não desabrochara. E vamos ficar a tentos e repreenderemos a ideias que não foram nossas, vamos imediatamente jogá-la no lixo, e buscaremos a razão propriamente dita para serem o jardim da nossa vida.
Ai! Vamos entender que na vida a arte beira ficção, e esse best-seller norteara toda nossa existência no palco real.