O “Cristo comunista”
O Marxismo e seus filhotes, o Comunismo, o Socialismo, o “Castrismo, o “Bolivarianismo”, etc. São “doutrinas” injustificáveis e ninguém com o mínimo de bom senso se aventura na missão impossível de tentar nos convencer de algum benefício que elas tenham trazido para a Humanidade. Sabemos muito bem, pelo contrário, que trouxeram e ainda trazem miséria, humilhação, sofrimento e atraso na nossa evolução material e espiritual.
Em virtude disso, algumas pessoas tentam dar uma aura de santidade a essas “doutrinas” fazendo o malabarismo de relacionar Jesus Cristo com o Comunismo ou Socialismo. Hugo Chavés disse certa vez que “Cristo foi o primeiro socialista da História e Judas o primeiro capitalista, mas depois se arrependeu”.
Outras pessoas já disseram que Cristo era comunista, porque não ligava para o dinheiro.
O “interessante” dessa atitude é que essas pessoas são claramente materialistas e são ateias, mas não tem nenhum escrúpulo em apelar para o maior símbolo da espiritualidade para grande parte da Humanidade, Jesus Cristo, para tentar valorizar suas convicções mundanas.
O Marxismo é incompatível com o Cristianismo e sobretudo com a Espiritualidade, porque um dos seus pilares é a negação da natureza ou essência humana.
Espiritualidade e Marxismo são como água e óleo, por isso não pode existir católicos marxistas ou evangélicos marxistas ou espíritas marxistas.
Nossa condição material é reflexo do estágio do processo de satisfação das nossas necessidades e nunca uma doutrina que prega a total submissão dos indivíduos aos caprichos de uns poucos “iluminados” pelo marxismo poderia contribuir, como de fato não contribuiu, para nosso progresso material.
Com relação às mazelas que persistem no Mundo, elas serão resolvidas na medida que o ser humano se permitir despertar para a Espiritualidade e não com regras e ilusões impostas por uma doutrina exclusivamente materialista que pretende um mundo povoado por bilhões de ovelhas totalmente submissas a alguns pastores insensíveis e frios como blocos de aço.
Portanto, se hoje temos igrejas que usam o nome de Cristo para iludir seus fiéis para enriquecer seus pastores proprietários, com certeza elas não podem ser condenadas por ateus que também se aproveitam do nome de Jesus para tentar valorizar suas ideologias materialistas e imobilizantes da nossa evolução espiritual.