LED ZEPPELIN E OS DEUSES
Ufa!!! Os últimos três dias foram de matar-nos do coração e de fazer-nos chorar feito crianças. Coroas e adolescentes dividindo o mesmo espaço, o mesmo som, o mesmo ar que estes Deuses do Rock'n Roll.
Agradeço todos os dias por ter nascido na época em que nasci e poder RE VER Led Zeppelin e The Police, num intervalo de apenas 48 horas. Foi o tempo necessário para podermos tomar folêgo para o próximo devaneio musical. Deveríamos erguer uma igreja ou um monumento aos que inventaram a internet. Horas depois do show dos deuses Plant, Page, Paul Jones e Boham Jr, o mundo já podia ver as primeiras imagens dessa comunhão musical. Captadas por mãos trêmulas de tanta emoção.
O início não poderia ser melhor e mais gratificante: o The Police juntos, tocando como se fossem colegiais de tão felizes pelo que faziam. Em alguns momentos do show, podia-se notar como os três ingleses se olhavam e se regozijavam por aquele momento de puro extâse. Foram orgasmos infindáveis de quase 80.000 abençoados. A energia que transitiva entre todos os espectadores, faria o planeta se mover mais pacificamente e feliz.
Copeland magnífico nos tambores, nas quebradas de pulso e na energia emitida pela peles que vibram conforme seus desígnios. Summers como sempre eficiente e discreto, em riffs bem tocados. Sting, bem o que falar dele? Ele está intocável, irrepreensível, impressionantemente vibrante. Um bom vinho se conhece com o tempo, e Sting é um dos melhores de sua safra.
Do que foi possível se ver até agora do show do Led, é que a imagem de Plant se assemelha muito ao de Gandalf, do filme Senhor dos Anéis: uma melenas gigantescas e mal tratadas, e como acompanhamento, umas barbas para lá de compridas e sem trato algum. O que isso interessa? Absolutamente nada, pois a garra para interpretar Starway to Heaven, continua inigualável. Essa canção, considerada pela opinião pública mundial a maior de todos os tempos, jamais poderia ser cantada por nenhum outro a não ser ele: Robert Plant. Seria um ultraje e desrespeito ao Rock mundial.
Que jogada de marketing em tempos de internet!!!! Jogada de mestre: somente um show, para 20.000 felizardos do mundo todo. O que vai rolar de dinheiro depois desse monolítico show, nem as melhores perspectivas seriam tão otimistas. Vai aqui uma dica para os patrocinadores do Led Zeppelin: lancem nos próximos dias um DVD do show, sem nenhum retoque nas imagens originais, captdas por somente uma das inúmeras câmeras presentes. Depois de um ano a gravadora lança o DVD com todos os ângulos, making off, e entrevistas exclusivas. Que idéia né??? Pois é, espero que eles me ouçam e pelo menos me enviem uma cópia do DVD grátis!!!!
Obrigado aos Deuses da música, por tal regalo e regozijo!!!! (Gostei dessa palavra....vcs viram que eu já a mencionei momentos atrás??? Claro!!! regozijo é gozar duas vezes, é re petir o quer que seja )
Um beijo sem dó, sem ré, sem mi......guel
Ufa!!! Os últimos três dias foram de matar-nos do coração e de fazer-nos chorar feito crianças. Coroas e adolescentes dividindo o mesmo espaço, o mesmo som, o mesmo ar que estes Deuses do Rock'n Roll.
Agradeço todos os dias por ter nascido na época em que nasci e poder RE VER Led Zeppelin e The Police, num intervalo de apenas 48 horas. Foi o tempo necessário para podermos tomar folêgo para o próximo devaneio musical. Deveríamos erguer uma igreja ou um monumento aos que inventaram a internet. Horas depois do show dos deuses Plant, Page, Paul Jones e Boham Jr, o mundo já podia ver as primeiras imagens dessa comunhão musical. Captadas por mãos trêmulas de tanta emoção.
O início não poderia ser melhor e mais gratificante: o The Police juntos, tocando como se fossem colegiais de tão felizes pelo que faziam. Em alguns momentos do show, podia-se notar como os três ingleses se olhavam e se regozijavam por aquele momento de puro extâse. Foram orgasmos infindáveis de quase 80.000 abençoados. A energia que transitiva entre todos os espectadores, faria o planeta se mover mais pacificamente e feliz.
Copeland magnífico nos tambores, nas quebradas de pulso e na energia emitida pela peles que vibram conforme seus desígnios. Summers como sempre eficiente e discreto, em riffs bem tocados. Sting, bem o que falar dele? Ele está intocável, irrepreensível, impressionantemente vibrante. Um bom vinho se conhece com o tempo, e Sting é um dos melhores de sua safra.
Do que foi possível se ver até agora do show do Led, é que a imagem de Plant se assemelha muito ao de Gandalf, do filme Senhor dos Anéis: uma melenas gigantescas e mal tratadas, e como acompanhamento, umas barbas para lá de compridas e sem trato algum. O que isso interessa? Absolutamente nada, pois a garra para interpretar Starway to Heaven, continua inigualável. Essa canção, considerada pela opinião pública mundial a maior de todos os tempos, jamais poderia ser cantada por nenhum outro a não ser ele: Robert Plant. Seria um ultraje e desrespeito ao Rock mundial.
Que jogada de marketing em tempos de internet!!!! Jogada de mestre: somente um show, para 20.000 felizardos do mundo todo. O que vai rolar de dinheiro depois desse monolítico show, nem as melhores perspectivas seriam tão otimistas. Vai aqui uma dica para os patrocinadores do Led Zeppelin: lancem nos próximos dias um DVD do show, sem nenhum retoque nas imagens originais, captdas por somente uma das inúmeras câmeras presentes. Depois de um ano a gravadora lança o DVD com todos os ângulos, making off, e entrevistas exclusivas. Que idéia né??? Pois é, espero que eles me ouçam e pelo menos me enviem uma cópia do DVD grátis!!!!
Obrigado aos Deuses da música, por tal regalo e regozijo!!!! (Gostei dessa palavra....vcs viram que eu já a mencionei momentos atrás??? Claro!!! regozijo é gozar duas vezes, é re petir o quer que seja )
Um beijo sem dó, sem ré, sem mi......guel