Autocrítica
O Silêncio com que eu substitui muitas coisas que eu poderia ter escrito dá assunto para bibliotecas inteiras. Já o que eu tenho escrito e publicado tem grande parte de si o que eu creio ser assunto para ser debatido numa conversa de bar entre dois ou três amigos. (Cristo... O exercício da autocrítica não é fácil; mas, por outro lado, nos permite ser mais cuidadoso, não?)
Pré P. S. Eu me dou melhor com a pontuação do que com a condução das ideias da mente para a mídia...
P. S. Esse post foi redigido ao som de "The Conjuring", do Megadeth (1986), em sua versão remasterizada. Perfeita esta, pois se pode ouvir o galopante baixo de Ellefson pulsando com vida e nervos. (Estou, agora, ouvindo o disco na íntegra. Nada poderia ter sido melhor do que essa perfeita remasterização... Soa como metal altamente polido*!)
NOTA
* Alusão ao excerto "Highly polished metal", de "My Last Words", de "Peace Sells... But Who's Buying?" Discão – não à toa, é o preferido do meu Amigo de Longa Data "Didi".